Redação #70206
Título: “Lugar de mulher é onde ela quiser“
26/09/2019
Segundo Paulo Freire: ninguém levanta ninguém, as pessoas se levantam unidas. Com base nesse pensamento e trazendo à tona a situação atual das mulheres no mercado de trabalho, observa-se que há uma maior inclusão de tais por causa dos atuais movimentos de empoderamento feminino, porém ainda está longe de haver uma concreta integração mulheril. Por isso, é plausível analisar os desafios enfrentados pelas mulheres no meio trabalhista.
Em primeiro plano, nota-se como principal dificuldade a intensa e negativa persistência do machismo na sociedade. Na série da Disney, Agente KC, consegue-se ver isso de forma explícita num episódio onde a garota vai trabalhar em uma obra, ambiente quase totalmente “masculino”, e lá é julgada como fraca e incapaz apenas por ser do sexo feminino. A permanência de situações como essa é algo vergonhoso é muito prejudicial.
Em segundo plano, vê-se que as complicações em aliar trabalho e filhos. Nesse ponto, a constituição não facilita a situação das mães, pois com base nas leis trabalhistas seus companheiros só tem direito de apenas 5 dias de licença a paternidade. Essa visão gera uma sobrecarga enorme na companheira (que muitas vezes é vista como única responsável pela criação e educação dos filhos), pois a maioria delas não consegue conciliar a vida familiar com o trabalho.
Tendo em vista, que uma inserção plena de pessoas do sexo feminino na área trabalhista está distante de ser uma realidade, faz-se preciso intervir. Primeiramente, com leis que proporcionem mais tempo de licença a parternidade, gerando uma menor “pressão” no lado feminino e materno. Outro ponto, é a divulgação e expansão de movimentos feministas, para que cada vez mais indivíduos de ambos os sexos entendam que lugar de mulher é onde ela quiser.
Em primeiro plano, nota-se como principal dificuldade a intensa e negativa persistência do machismo na sociedade. Na série da Disney, Agente KC, consegue-se ver isso de forma explícita num episódio onde a garota vai trabalhar em uma obra, ambiente quase totalmente “masculino”, e lá é julgada como fraca e incapaz apenas por ser do sexo feminino. A permanência de situações como essa é algo vergonhoso é muito prejudicial.
Em segundo plano, vê-se que as complicações em aliar trabalho e filhos. Nesse ponto, a constituição não facilita a situação das mães, pois com base nas leis trabalhistas seus companheiros só tem direito de apenas 5 dias de licença a paternidade. Essa visão gera uma sobrecarga enorme na companheira (que muitas vezes é vista como única responsável pela criação e educação dos filhos), pois a maioria delas não consegue conciliar a vida familiar com o trabalho.
Tendo em vista, que uma inserção plena de pessoas do sexo feminino na área trabalhista está distante de ser uma realidade, faz-se preciso intervir. Primeiramente, com leis que proporcionem mais tempo de licença a parternidade, gerando uma menor “pressão” no lado feminino e materno. Outro ponto, é a divulgação e expansão de movimentos feministas, para que cada vez mais indivíduos de ambos os sexos entendam que lugar de mulher é onde ela quiser.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Jamily Maria de Almeida Silva
-