Redação #7033
Título: Os dilemas enfrentados pelos refugiados, e seus contextos.
18/03/2018
No cenário internacional, os dilemas enfrentados por refugiados tornou-se repetitivo e um problema na visão dos países vizinhos, que refutam acolhimento, haja vista a enorme quantidade de refugiados em busca de melhores condições de vida. Relacionando-se a dois principais fatores, que prevalecem até os dias atuais, seja a marca histórica presente no país ou mesmo o sentimento de xenofobia.
Em primeira análise, desde o expansionismo de Napoleão Bonaparte, imigrantes sempre existiram e, tiveram que abandonar seu país de origem, de modo que, o contexto histórico de um país é uma de seus principais fatores para o crescente número de refugiados, nos quais se encontram as guerras e ditaduras, que refutam apoio devido a essas pessoas, as que devem, de maneira não arbitrária, abandonar seu lar, emprego e bens materiais na busca dos mesmo em outros países. Dessa maneira, países nacionalista que prezam pela sua população de origem, não aceitam refugiados e muito menos os oferecem condições de vida para uma estabilidade, transpondo-se a formação de outros dilemas, entre eles, a xenofobia.
Em segunda análise, o sentimento xenofóbico é bem evidente no mundo, e também no Brasil, que significa aversão ao estrangeiro, atuando de maneira intolerante ao outro, desrespeitando sua cultura e costumes diferentes, até mesmo em suas características fenotípicas, assim como em analogia ao espartanos que tinha como uma de suas principais características a xenofobia. Além disso, os refugiados encontram-se em um ponto crítico em suas vidas que partem até mesmo em busca de trabalhos pouco remunerados ou sem valorização, apenas para manter a estrutura familiar nos eixos, sendo novamente, dificultado por alguns olhares xenofóbicos de milhares de alemães, franceses e brasileiros, que atuam dessa maneira.
Torna-se evidente que o acolhimento a refugiados é um dilema no cenário nacional e internacional. Logo, urge a intervenção de agentes como, o Estado que deve, em harmonia ao eixo legislativo, criar leis que assegurem empregos e moradias a grande porcentagem de refugiados, aliado a isso o outro eixo, judiciário, deve monitorar o fiscalização e cumprimento dessas leis. Concomitantemente, cabe a escola o parâmetro de conscientizar os jovens e adultos, sobre as causas de consequências a xenofobia, que deve ter seus segmentos diluídos, por meio de palestras instrutivas, com o apoio de profissionais da área. O que possibilitará uma integração verdadeira do refugiado ao novo contexto que deverá pertencer.
Em primeira análise, desde o expansionismo de Napoleão Bonaparte, imigrantes sempre existiram e, tiveram que abandonar seu país de origem, de modo que, o contexto histórico de um país é uma de seus principais fatores para o crescente número de refugiados, nos quais se encontram as guerras e ditaduras, que refutam apoio devido a essas pessoas, as que devem, de maneira não arbitrária, abandonar seu lar, emprego e bens materiais na busca dos mesmo em outros países. Dessa maneira, países nacionalista que prezam pela sua população de origem, não aceitam refugiados e muito menos os oferecem condições de vida para uma estabilidade, transpondo-se a formação de outros dilemas, entre eles, a xenofobia.
Em segunda análise, o sentimento xenofóbico é bem evidente no mundo, e também no Brasil, que significa aversão ao estrangeiro, atuando de maneira intolerante ao outro, desrespeitando sua cultura e costumes diferentes, até mesmo em suas características fenotípicas, assim como em analogia ao espartanos que tinha como uma de suas principais características a xenofobia. Além disso, os refugiados encontram-se em um ponto crítico em suas vidas que partem até mesmo em busca de trabalhos pouco remunerados ou sem valorização, apenas para manter a estrutura familiar nos eixos, sendo novamente, dificultado por alguns olhares xenofóbicos de milhares de alemães, franceses e brasileiros, que atuam dessa maneira.
Torna-se evidente que o acolhimento a refugiados é um dilema no cenário nacional e internacional. Logo, urge a intervenção de agentes como, o Estado que deve, em harmonia ao eixo legislativo, criar leis que assegurem empregos e moradias a grande porcentagem de refugiados, aliado a isso o outro eixo, judiciário, deve monitorar o fiscalização e cumprimento dessas leis. Concomitantemente, cabe a escola o parâmetro de conscientizar os jovens e adultos, sobre as causas de consequências a xenofobia, que deve ter seus segmentos diluídos, por meio de palestras instrutivas, com o apoio de profissionais da área. O que possibilitará uma integração verdadeira do refugiado ao novo contexto que deverá pertencer.
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Álly Denbrough
Piripiri - PI