Redação #710
Título: Como garantir as liberdades individuais na sociedade contemporânea?
06/06/2016
É de conhecimento geral que com o avançar da globalização, onde as pessoas têm cada vez mais acesso aos meios de comunicação, tornar suas opiniões públicas se tornou fácil. Entretanto, na contra mão do progresso, muitas das afirmações colocadas trazem ares de intolerância e ódio para com o outro. Diante deste quadro, seria possível estabelecer limites á liberdade de expressão sem que se instaure regime de censura?
A liberdade de expressão e pensamento como um direito natural do homem foi consagrada pelo Iluminismo, movimento ocorrido em toda Europa, no século XVIII. A respeito, teria dito Voltaire, filósofo iluminista: "Posso não concordar com nenhuma das palavras que dizeis, mas defenderei até a morte vosso direito de dizê-las". Hoje, passados quase dois séculos, o tema volta a ser abordado em debates com o massacre ao jornal francês Charlie Hebdo e com demais casos de violência, tanto com profissionais de imprensa como pessoas que se manifestam por algum meio em favor de sua opinião em relação a determinado tema.
Remetendo o raciocínio ao contexto atual brasileiro, em sua situação política, nota-se uma sociedade dividida entre visões diferentes, onde em alguns casos vê-se indivíduos usando da agressão moral ou física para defenderem seus ideais, afetando inclusive defensores de direitos humanos e a quem exerce atividades de liberdade de expressão- o sistema privado de comunicação, dentro do qual estão inseridos a imprensa e a atividade jornalística, com um aumento de cerca de 15% da violação a liberdade de expressão.
Em virtude dos fatos mencionados, é imprescindível que todos se conscientizem de que os limites podem contribuir para que a liberdade seja mais plena. Impedindo a disseminação do ódio, ameaças e o preconceito, com fiscalizações rígidas. Assegurando o respeito e proteção de cada indivíduo, junto ao progresso intelectual e social da sociedade, fomentando o diálogo na democracia.
A liberdade de expressão e pensamento como um direito natural do homem foi consagrada pelo Iluminismo, movimento ocorrido em toda Europa, no século XVIII. A respeito, teria dito Voltaire, filósofo iluminista: "Posso não concordar com nenhuma das palavras que dizeis, mas defenderei até a morte vosso direito de dizê-las". Hoje, passados quase dois séculos, o tema volta a ser abordado em debates com o massacre ao jornal francês Charlie Hebdo e com demais casos de violência, tanto com profissionais de imprensa como pessoas que se manifestam por algum meio em favor de sua opinião em relação a determinado tema.
Remetendo o raciocínio ao contexto atual brasileiro, em sua situação política, nota-se uma sociedade dividida entre visões diferentes, onde em alguns casos vê-se indivíduos usando da agressão moral ou física para defenderem seus ideais, afetando inclusive defensores de direitos humanos e a quem exerce atividades de liberdade de expressão- o sistema privado de comunicação, dentro do qual estão inseridos a imprensa e a atividade jornalística, com um aumento de cerca de 15% da violação a liberdade de expressão.
Em virtude dos fatos mencionados, é imprescindível que todos se conscientizem de que os limites podem contribuir para que a liberdade seja mais plena. Impedindo a disseminação do ódio, ameaças e o preconceito, com fiscalizações rígidas. Assegurando o respeito e proteção de cada indivíduo, junto ao progresso intelectual e social da sociedade, fomentando o diálogo na democracia.
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NOTA GERAL
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Beatriz Soares
Recife - PE