Redação #7292
Desde o iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa o dilema da doação de órgãos, no Brasil, hodiernamente, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na prática e a problemática persiste intrinsecamente ligado à falta de informação nas escolas como também pelas questões familiares. Nesse sentido, convém analisarmos as principais consequências de tal postura negligente para a sociedade.
É indubitável que as questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio sejam alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que, no Brasil, poucas informações são passadas nas escolas, fazendo com que crianças tornem-se adultos desinformados sobre doação de órgãos, persistindo no problema, fazendo com que centenas de órgãos seja desperdiçados ao invés de se destinar a quem necessita. Uma sociedade com maior conhecimento, tem mais chances de aplica-los na prática.
Além disso, destaca-se a parte familiar como impulsionador do problema. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira de agir e pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que o modo de pensar dos familiares, onde o apego e sentimento ao ente familiar, aliado à falta de informação contribui para que a estatística de transplantes não tenha um crescimento favorável. Outro fator se dá a crença religiosa dos familiares, determinantes contrários a doação de órgãos.
É evidente, portanto que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Dessa forma o Ministério da Saúde deve realizar ações e programas, promovendo informação e conscientização aos parentes e preparo aos funcionários da saúde para lidar na comunicação com os familiares. Como já dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação transforma pessoas, e essas mudam o mundo. Logo, o Ministério da Educação (MEC) deve instituir nas escolas, palestras ministradas por profissionais, que discutam o combate a recusa de doação de órgãos, a fim de que o tecido social se desprenda de certos tabus para que não viva a realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.
É indubitável que as questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio sejam alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que, no Brasil, poucas informações são passadas nas escolas, fazendo com que crianças tornem-se adultos desinformados sobre doação de órgãos, persistindo no problema, fazendo com que centenas de órgãos seja desperdiçados ao invés de se destinar a quem necessita. Uma sociedade com maior conhecimento, tem mais chances de aplica-los na prática.
Além disso, destaca-se a parte familiar como impulsionador do problema. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira de agir e pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que o modo de pensar dos familiares, onde o apego e sentimento ao ente familiar, aliado à falta de informação contribui para que a estatística de transplantes não tenha um crescimento favorável. Outro fator se dá a crença religiosa dos familiares, determinantes contrários a doação de órgãos.
É evidente, portanto que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Dessa forma o Ministério da Saúde deve realizar ações e programas, promovendo informação e conscientização aos parentes e preparo aos funcionários da saúde para lidar na comunicação com os familiares. Como já dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação transforma pessoas, e essas mudam o mundo. Logo, o Ministério da Educação (MEC) deve instituir nas escolas, palestras ministradas por profissionais, que discutam o combate a recusa de doação de órgãos, a fim de que o tecido social se desprenda de certos tabus para que não viva a realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.
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Claudia Amaro
Macaé - RJ