Redação #7374
Título: Sem Título
08/04/2018
Recentemente, a grande varejista Amazon criou uma loja física que não necessita de caixas ou atendentes para funcionar, todo o processo de compra é automatizado e feito a partir de computadores conectados a internet. Diante disso, percebe-se que se por um lado o avanço exponencial da tecnologia agiliza e desburocratiza processos que antes levavam tempo e esforço significativos; por outro, tende a causar um catastrófico desemprego estrutural por conta da incessante busca pela alta produtividade.
Relativo ao surgimento de diversas inovações tecnológicas nos últimos anos, é perceptível que o uso da internet como ferramenta essencial no século XXI tem se intensificado cada vez mais. Por consequência, a web torna-se não só o habitat de redes sociais e buscadores, mas também, um forte aliado ao mercado de trabalho. De acordo com um levantamento feito pela empresa Accenture, cerca de 80% da população brasileira deseja, um dia, tornar-se free freelancer, ou seja, trabalhar por contra própria. Tais aspirações são perfeitamente compreensíveis, haja vista que trás numerosos benefícios como a flexibilização das horas trabalhadas e controle dos gastos e lucros.
Contudo, a voraz busca por novas tecnologias a fim de diminuir os custos e aumentar a produção reduz intensamente as ofertas de novas vagas de emprego. Tal problema pode ser historicamente observado a partir da revolução verde, ocorrida em consequência da Segunda Revolução Industrial, no qual o trabalho manual foi, em sua maior parte, substituído e automatizado por máquinas agrícolas. Consequentemente, milhares de trabalhadores perderam seus empregos, sofrendo grande dificuldade pra ingressar novamente no mercado de trabalho. Parafraseando o físico teórico Albert Einstein: "tornou-se aterradoramente claro que a nossa tecnologia ultrapassou a nossa humanidade", que, em contraste com a problemática supracitada, exemplifica a desumanização do trabalho humano.
A atual evolução tecnológica, portanto, é benéfica, porém ainda causadora de graves problemas. Para que tais questões sejam plenamente erradicadas, cabe ao Ministério da Educação, por intermédio dos três poderes, assegurar a eficiência de programas como o PRONATEC, possibilitando a abertura de um maior número de vagas e a criação de novos cursos profissionalizantes. Outrossim, é também cabível ao Governo Federal a criação de mais instituições de ensino que contam também com o ensino técnico em sua formação, aumentando o número de profissionais qualificados para ingressar no meio trabalhista, evitando o desemprego. Só assim, os impactos negativos causados pelos impactos da revolução tecnológica digital serão expressivamente diminuídos.
Relativo ao surgimento de diversas inovações tecnológicas nos últimos anos, é perceptível que o uso da internet como ferramenta essencial no século XXI tem se intensificado cada vez mais. Por consequência, a web torna-se não só o habitat de redes sociais e buscadores, mas também, um forte aliado ao mercado de trabalho. De acordo com um levantamento feito pela empresa Accenture, cerca de 80% da população brasileira deseja, um dia, tornar-se free freelancer, ou seja, trabalhar por contra própria. Tais aspirações são perfeitamente compreensíveis, haja vista que trás numerosos benefícios como a flexibilização das horas trabalhadas e controle dos gastos e lucros.
Contudo, a voraz busca por novas tecnologias a fim de diminuir os custos e aumentar a produção reduz intensamente as ofertas de novas vagas de emprego. Tal problema pode ser historicamente observado a partir da revolução verde, ocorrida em consequência da Segunda Revolução Industrial, no qual o trabalho manual foi, em sua maior parte, substituído e automatizado por máquinas agrícolas. Consequentemente, milhares de trabalhadores perderam seus empregos, sofrendo grande dificuldade pra ingressar novamente no mercado de trabalho. Parafraseando o físico teórico Albert Einstein: "tornou-se aterradoramente claro que a nossa tecnologia ultrapassou a nossa humanidade", que, em contraste com a problemática supracitada, exemplifica a desumanização do trabalho humano.
A atual evolução tecnológica, portanto, é benéfica, porém ainda causadora de graves problemas. Para que tais questões sejam plenamente erradicadas, cabe ao Ministério da Educação, por intermédio dos três poderes, assegurar a eficiência de programas como o PRONATEC, possibilitando a abertura de um maior número de vagas e a criação de novos cursos profissionalizantes. Outrossim, é também cabível ao Governo Federal a criação de mais instituições de ensino que contam também com o ensino técnico em sua formação, aumentando o número de profissionais qualificados para ingressar no meio trabalhista, evitando o desemprego. Só assim, os impactos negativos causados pelos impactos da revolução tecnológica digital serão expressivamente diminuídos.
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Thyago Alves
Rio de Janeiro - RJ