Redação #7399
Embora muita das vezes seja considerado pela sociedade como ''frescura'', no ano de 2017 a Organização Mundial da Saúde classificou a depressão como ''O Mal do século XXI'', e também a doença mais incapacitante do mundo.
De acordo com o psicanalista alemão Erich Fromm ''A nossa sociedade humana, apesar de sua inovação material, intelectual e política, dirige-se cada vez mais a redução da saúde mental, e com isso tende a sabotar sua segurança interior, a felicidade, a razão e a capacidade de amor no ser humano, criando assim uma tendência do individuo desenvolver gradativamente mais doenças psicológicas. Diante dos fatos, se considerado juntamente com a incerteza do jovem em relação ao avanço do seu futuro, seja na área profissional ou nos relacionamentos interpessoais, a junção desses aspectos faz com que ocorra uma inclinação ao desenvolvimento da depressão nos jovens que seja significantemente maior do que no público mais velho. Por sua vez, somado isso com a cobrança feita em cima do público jovem, seja por desenvoltura na escola, ou na área de ingresso ao mercado de trabalho, faz com que ocorra um condicionamento progressivo ao desenvolvimento de doenças do âmbito mental.
Outro fator que condiciona o desenvolvimento da depressão nos jovens são os traumas sofridos na infância, como sequestros, abuso sexual e violência são pontos chaves para o surgimento da doença, principalmente em pessoas que tenham antecedentes familiares da doença. Pesquisas recentes mostram que crianças vítimas de violência e abuso sexual tem risco aumentado de desenvolver depressão quando se tornarem adultos'', diz o psicólogo Edson Hirata. Isso ocorre principalmente pelo fato da criança que sofreu deste abuso não relatar o ato sofrido aos pais, seja por conta de ameaças do agressor a sua vida, ou até mesmo a vida da sua família. Porém, vale lembrar que esse tipo de evento pode acontecer em qualquer fase da vida, não necessariamente ocorre na infância. Por isso é importante o acompanhamento médico na fase pós-traumática, a fim que ele oriente a vítima e evite o desenvolvimento dessa patologia.
Para a resolução deste problema, é necessário o investimento por parte do governo federal em seminários que visem a explicação nítidas aos jovens e adolescentes, para que possa ocorrer a prevenção parcial dessa doença. Outra opção seria a junção do governo e estado para organizar palestras aos pais para saber como lidar com os filhos nessas situações, e por fim a divulgação de cartazes e textos informativos pela cidade.
De acordo com o psicanalista alemão Erich Fromm ''A nossa sociedade humana, apesar de sua inovação material, intelectual e política, dirige-se cada vez mais a redução da saúde mental, e com isso tende a sabotar sua segurança interior, a felicidade, a razão e a capacidade de amor no ser humano, criando assim uma tendência do individuo desenvolver gradativamente mais doenças psicológicas. Diante dos fatos, se considerado juntamente com a incerteza do jovem em relação ao avanço do seu futuro, seja na área profissional ou nos relacionamentos interpessoais, a junção desses aspectos faz com que ocorra uma inclinação ao desenvolvimento da depressão nos jovens que seja significantemente maior do que no público mais velho. Por sua vez, somado isso com a cobrança feita em cima do público jovem, seja por desenvoltura na escola, ou na área de ingresso ao mercado de trabalho, faz com que ocorra um condicionamento progressivo ao desenvolvimento de doenças do âmbito mental.
Outro fator que condiciona o desenvolvimento da depressão nos jovens são os traumas sofridos na infância, como sequestros, abuso sexual e violência são pontos chaves para o surgimento da doença, principalmente em pessoas que tenham antecedentes familiares da doença. Pesquisas recentes mostram que crianças vítimas de violência e abuso sexual tem risco aumentado de desenvolver depressão quando se tornarem adultos'', diz o psicólogo Edson Hirata. Isso ocorre principalmente pelo fato da criança que sofreu deste abuso não relatar o ato sofrido aos pais, seja por conta de ameaças do agressor a sua vida, ou até mesmo a vida da sua família. Porém, vale lembrar que esse tipo de evento pode acontecer em qualquer fase da vida, não necessariamente ocorre na infância. Por isso é importante o acompanhamento médico na fase pós-traumática, a fim que ele oriente a vítima e evite o desenvolvimento dessa patologia.
Para a resolução deste problema, é necessário o investimento por parte do governo federal em seminários que visem a explicação nítidas aos jovens e adolescentes, para que possa ocorrer a prevenção parcial dessa doença. Outra opção seria a junção do governo e estado para organizar palestras aos pais para saber como lidar com os filhos nessas situações, e por fim a divulgação de cartazes e textos informativos pela cidade.
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Bryan Novakoski Gomes de Campos
Vila Velha - ES