Redação #74332
Em uma série da Globo, é abordada a história de uma menina, Cujo nome é Jaqueline, uma jovem negra e idealista, a trama também, mostra a realidade da periferia, e como os negros sofrem com preconceitos raciais, por ser quem são, pela sua cultura afro-brasileira e afins. A problemática relatada, é nossa realidade no Brasil, preocupante. A apropriação cultural tem como intenção de investir, inserir e qualificar a sociedade de modo igualitário.
Em primeiro lugar, é possível ressaltar que, as mulheres principalmente brasileiras, estão sempre muito ligadas à estética e oque esta na moda, então, foram lançados turbantes de varias cores, estilos e para todos os gostos, a grande parte das mulheres usam, porém, não sabe a sua verdadeira importância, hoje é apenas um ato de comércio, mais a alguns anos atrás, foi um grito dos afro descendentes.
Com a chegada dos colonizadores os escravos usavam os turbantes como meio de mostrar quem são, com orgulho da sua cor, das sua raizes e principalmente da sua cultura, na época em questão, eram associados a “macumbeiros” ademais, com o passar do tempo tem ganhado seu espaço por direito, um ato de coragem tomado a tanto tempo atrás,mas ainda reflete nos dias de hoje. Existem pessoas que por ignorância age de forma erronia ao falarmos da cultura, não sabem lidar com as diferenças, então apenas atacam de forma absurda e individualista.
Diante dos fatos mencionados, o Ministério Da Educação, junto com a mídia, deve investir em palestras nas escolas, universidades , mais informações nas redes, telejornais. Visto que, é um processo de longo prazo, mais de extrema importância, e sem dúvidas, caminharemos juntos , para um país melhor, já dizia o filósofo, “penso logo existo” pensamos, planejamos e consequentemente obtermos, O Brasil precisa de inclusão, é nossa marca, nossa história.
Em primeiro lugar, é possível ressaltar que, as mulheres principalmente brasileiras, estão sempre muito ligadas à estética e oque esta na moda, então, foram lançados turbantes de varias cores, estilos e para todos os gostos, a grande parte das mulheres usam, porém, não sabe a sua verdadeira importância, hoje é apenas um ato de comércio, mais a alguns anos atrás, foi um grito dos afro descendentes.
Com a chegada dos colonizadores os escravos usavam os turbantes como meio de mostrar quem são, com orgulho da sua cor, das sua raizes e principalmente da sua cultura, na época em questão, eram associados a “macumbeiros” ademais, com o passar do tempo tem ganhado seu espaço por direito, um ato de coragem tomado a tanto tempo atrás,mas ainda reflete nos dias de hoje. Existem pessoas que por ignorância age de forma erronia ao falarmos da cultura, não sabem lidar com as diferenças, então apenas atacam de forma absurda e individualista.
Diante dos fatos mencionados, o Ministério Da Educação, junto com a mídia, deve investir em palestras nas escolas, universidades , mais informações nas redes, telejornais. Visto que, é um processo de longo prazo, mais de extrema importância, e sem dúvidas, caminharemos juntos , para um país melhor, já dizia o filósofo, “penso logo existo” pensamos, planejamos e consequentemente obtermos, O Brasil precisa de inclusão, é nossa marca, nossa história.
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Natasha Silva
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