Redação #74413
No contexto atual,o Brasil vem sofrendo se forma gradativa em relação ao acesso ao cinema,devido a falta de investimento em infraestrutura urbana,no qual o baixo capital afeta nas empresas exibidoras dos filmes.Logo,regiões de baixo investimento público e privado como o Norte,o Nordeste,e principalmente as áreas periféricas são grandes vítimas das faltas de acesso aos cinemas,sendo assim grande parte foram por falta de acessibilidade e dinheiro.
Em uma primeira análise,as exibições nas telas de cinema vem em decadência, com relação ao ano da primeira exibição pública de cinema,um dos inventores chamado Lumière não acreditava que o projeto tivesse um futuro como espetáculo.É notório que o baixo investimento das empresas exibidoras afetou em grande forma o acesso ao cinema,no ano de 1975 existiam cerca de 3 mil salas para cerca de 30 mil habitantes,ao passar dos anos as cidades grandes precocemente cresceu quase 120 milhões de habitantes,em consequência disso ouveram mudanças tecnológicas e baixa capitalização das empresas,afetando os telespectadores com a diminuição de salas exibidoras.
Em consequência disso,diversas áreas brasileiras principalmente Norte e Nordeste continuam mal atendidas ou são excluídas por terem rendas muito baixas ou serem consideradas pequenas cidades.Por causa disso a inviabilidade para os habitantes de regiões mais pobres continua sendo gritante,devido as faltas de acessibilidade e dinheiro, sendo assim comparado ao período da antiga Grécia,em que apenas homens com renda financeira boa tinha acesso em assistir aos eventos em que ocorriam na cidade.
Em virtude dos fatos abordados,é dever do Estado,junto as empresas exibidoras do cinema tratar a falta de acesso aos locais de lazer,incluindo as salas de cinema,através de políticas públicas,diminuição dos valores de ingressos e aumento de acessibilidade,em meio a realidade da população brasileira que você uma enorme crise financeira e uma alta exclusão de residentes de bairros populares.
Em uma primeira análise,as exibições nas telas de cinema vem em decadência, com relação ao ano da primeira exibição pública de cinema,um dos inventores chamado Lumière não acreditava que o projeto tivesse um futuro como espetáculo.É notório que o baixo investimento das empresas exibidoras afetou em grande forma o acesso ao cinema,no ano de 1975 existiam cerca de 3 mil salas para cerca de 30 mil habitantes,ao passar dos anos as cidades grandes precocemente cresceu quase 120 milhões de habitantes,em consequência disso ouveram mudanças tecnológicas e baixa capitalização das empresas,afetando os telespectadores com a diminuição de salas exibidoras.
Em consequência disso,diversas áreas brasileiras principalmente Norte e Nordeste continuam mal atendidas ou são excluídas por terem rendas muito baixas ou serem consideradas pequenas cidades.Por causa disso a inviabilidade para os habitantes de regiões mais pobres continua sendo gritante,devido as faltas de acessibilidade e dinheiro, sendo assim comparado ao período da antiga Grécia,em que apenas homens com renda financeira boa tinha acesso em assistir aos eventos em que ocorriam na cidade.
Em virtude dos fatos abordados,é dever do Estado,junto as empresas exibidoras do cinema tratar a falta de acesso aos locais de lazer,incluindo as salas de cinema,através de políticas públicas,diminuição dos valores de ingressos e aumento de acessibilidade,em meio a realidade da população brasileira que você uma enorme crise financeira e uma alta exclusão de residentes de bairros populares.
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Guilherme Gomes
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