Redação #74482
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 19/11/2019
Previsão: 19/11/2019
De acordo com a Constituição Brasileira, promulgada em 1988, é direito de todo cidadão ter acesso a moradia, a educação, ao lazer, entre outros. No entanto, no séc XXI, após o cinema ter se tornado uma das principais fonte de lazer, grande parte da população ainda não tem contato com as salas de cinemas, isso ocorre por conta da privatização dos cinemas brasileiros e a grande concentração dos mesmos nas áreas de classe alta das cidades.
Em primeira análise, é importante ressaltar que, com a disparada do capitalismo, após o fim da Guerra Fria, a
privatização dos cinemas para fins lucrativos se tornou uma prática comum, o que dificulta o acesso de grande parte dos brasileiros a esse recurso, por conta da diferença de classes sociais. De acordo com as pesquisas realizadas no ano de 2019, 83% da população não frequentou uma sala de cinema no prazo de 30 dias, um fato que evidencia que a participação dos cidadãos nos cinemas vem se tornando cada vez mais escassa.
Ademais, outro assunto que contribui com a falta de democratização do acesso ao cinema brasileiro é a grande concentração dessas empresas em áreas de classe alta. Com o crescimento de shopping centers em áreas de alto padrão, a população mais carente teve maior dificuldade em acessar as salas de cinemas, já que a maior parte dessas salas se encontram dentro desses estabelecimentos, o que diminui cada vez mais o acesso a esse meio de lazer.
Diante disso, é importante que as autoridades competentes façam atos que contribua para a valorização do cinema e facilite seu acesso a toda população. Para que isso ocorra é necessário que o Ministério da Cultura e Lazer, em parceria com as empresas de cinemas realizem eventos em que a entrada de cinemas se tornem gratuitas, através de verbas voltadas para isso. Além disso, é indispensável que o Governo Federal juntamente com o Governo Municipal realizem campanhas para arrecadação de verbas para a construção de cinemas nas áreas periféricas das cidades. Dessa forma, o direito ao lazer se torna eficaz para todos.
Em primeira análise, é importante ressaltar que, com a disparada do capitalismo, após o fim da Guerra Fria, a
privatização dos cinemas para fins lucrativos se tornou uma prática comum, o que dificulta o acesso de grande parte dos brasileiros a esse recurso, por conta da diferença de classes sociais. De acordo com as pesquisas realizadas no ano de 2019, 83% da população não frequentou uma sala de cinema no prazo de 30 dias, um fato que evidencia que a participação dos cidadãos nos cinemas vem se tornando cada vez mais escassa.
Ademais, outro assunto que contribui com a falta de democratização do acesso ao cinema brasileiro é a grande concentração dessas empresas em áreas de classe alta. Com o crescimento de shopping centers em áreas de alto padrão, a população mais carente teve maior dificuldade em acessar as salas de cinemas, já que a maior parte dessas salas se encontram dentro desses estabelecimentos, o que diminui cada vez mais o acesso a esse meio de lazer.
Diante disso, é importante que as autoridades competentes façam atos que contribua para a valorização do cinema e facilite seu acesso a toda população. Para que isso ocorra é necessário que o Ministério da Cultura e Lazer, em parceria com as empresas de cinemas realizem eventos em que a entrada de cinemas se tornem gratuitas, através de verbas voltadas para isso. Além disso, é indispensável que o Governo Federal juntamente com o Governo Municipal realizem campanhas para arrecadação de verbas para a construção de cinemas nas áreas periféricas das cidades. Dessa forma, o direito ao lazer se torna eficaz para todos.
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Giovanna Galio de souza
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