Redação #74511
Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser usada de modo que, através da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. Porém, na contemporaneidade, existem problemas que rompem com essa harmonia, fazendo com que os brasileiros vivenciem a problemática da democratização do acesso ao cinema. Essa adversidade deve-se à profunda estrutura de desigualdade e à falta de informação social.
Em primeira análise, é válido ressaltar que o Brasil é marcado desde sua constituição enquanto nação por profundas desigualdades que foram alicerçadas no sistema capitalista. A permanência dessas estruturas socioeconômicas fez com que a ideologia de dominação das classes economicamente privilegiadas sob as classes trabalhadoras se tornasse açgo corriqueiro. Desse modo, o cinema passou a ser ocupado predominantemente pela burguesia. Além disso, devido à falta de investimento em infra-estrutura e a crescente urbanização, os cinemas localizam-se nas áreas de renda mais altas das grandes cidades, o que fortalece esses desequilíbrios.
Ademais, é pertinente destacad que a questão deriva da falta de informação social no que diz respeito à seus direitos. De acordo com o filósofo francês Émile Durkheim, o indivíduo só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto em que está inserido. Sendo assim, é primordial que a sociedade, principalmente a classe menos favorecida, compreenda que possui direito à lazer e cultura, e que deve exigir pelo mesmo, visto que o cinema é um meio cultural. Todavia, a educação é a única ferramenta capaz de desenvolver esse senso nos indivíduos, pois -partindo da filosofia kantiana-, o ser humano é aquilo que a educação faz dele.
Dessa forma, é imprescindível que o Ministério da Cidadania em parceria com as mídias sociais criem projetos semanais em espaços públicos, a fim de que a população mais pobre tenha acesso à lazer e cultura gratuitamente. Cabe às instituições de ensino juntamente com o Poder Legislativo adicionar na grade curricular dinâmicas direcionadas à reflexão da Constituição de forma crítica, para que os jovens possam exigir os seus direitos. Desse modo, a realidade descrita por Aristóteles será alcançada na sociedade de forma justa e democrática.
Em primeira análise, é válido ressaltar que o Brasil é marcado desde sua constituição enquanto nação por profundas desigualdades que foram alicerçadas no sistema capitalista. A permanência dessas estruturas socioeconômicas fez com que a ideologia de dominação das classes economicamente privilegiadas sob as classes trabalhadoras se tornasse açgo corriqueiro. Desse modo, o cinema passou a ser ocupado predominantemente pela burguesia. Além disso, devido à falta de investimento em infra-estrutura e a crescente urbanização, os cinemas localizam-se nas áreas de renda mais altas das grandes cidades, o que fortalece esses desequilíbrios.
Ademais, é pertinente destacad que a questão deriva da falta de informação social no que diz respeito à seus direitos. De acordo com o filósofo francês Émile Durkheim, o indivíduo só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto em que está inserido. Sendo assim, é primordial que a sociedade, principalmente a classe menos favorecida, compreenda que possui direito à lazer e cultura, e que deve exigir pelo mesmo, visto que o cinema é um meio cultural. Todavia, a educação é a única ferramenta capaz de desenvolver esse senso nos indivíduos, pois -partindo da filosofia kantiana-, o ser humano é aquilo que a educação faz dele.
Dessa forma, é imprescindível que o Ministério da Cidadania em parceria com as mídias sociais criem projetos semanais em espaços públicos, a fim de que a população mais pobre tenha acesso à lazer e cultura gratuitamente. Cabe às instituições de ensino juntamente com o Poder Legislativo adicionar na grade curricular dinâmicas direcionadas à reflexão da Constituição de forma crítica, para que os jovens possam exigir os seus direitos. Desse modo, a realidade descrita por Aristóteles será alcançada na sociedade de forma justa e democrática.
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Ana Julia
São Carlos - SP