Redação #74566
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 19/11/2019
Previsão: 19/11/2019
O artigo 6° da Constituição Federal de 1988 reconhece o lazer como um direito social pertencente a todo cidadão. Contudo, é evidente que o cinema, atividade reconhecida como fonte de democratização de tal lei, apresenta irregularidades que dificultam seu acesso, seja em razão do alto custo para assistir às exibições cinematográficas, seja pelo baixo investimento dos órgãos públicos e privados na expansão dos cinemas para as áreas excluídas.
Em primeira análise, como consequência dos preços elevados dos ingressos, é fato que o cinema tornou-se um instrumento acessível apenas ás classes privilegiadas. Nesse sentido, conforme dito pelo historiador Jessé de Souza, o Brasil é governado por elites, que relegam os desfavorecidos á condição de subcidadania. Desse modo, fica claro que as classes marginalizadas têm seus direitos básicos negados e são constantemente excluídos das atividades que deveriam ser acessíveis a todos, já que o alto custos das atrações cinematográficas torna impossível a participação do indivíduo desfavorecido economicamente e assim, a democratização do acesso ao cinema continuará no plano ilusório.
Ademais, o baixo investimento dos órgãos públicos e privados para a expansão do acesso ao cinema é outro fator que dificulta sua democratização. Nessa perspectiva, o economista britânico John Keynes elaborou a ideia em torno do qual as instituições de maior poder devem usar medidas monetárias para garantir o bem estar comum. Dessa maneira, sem o devido investimento para expandir as salas de cinema para as regiões excluídas, o cinema continuará a ser um instrumento hierarquizado, no qual somente a população privilegiada tem acesso.
Portanto, O Ministério da Economia deve investir na expansão do cinema para as regiões excluídas e na redução do valor do ingresso. Essa ação pode ser feita por meio de parcerias público-privadas, reduzindo os impostos de shoppings e indústrias culturais que colaborarem com tal medida, a fim de garantir a democratização do acesso ao cinema e evitar que a população desfavorecida seja mantida na condição de subcidadão, como conceituou Jessé de Souza
Em primeira análise, como consequência dos preços elevados dos ingressos, é fato que o cinema tornou-se um instrumento acessível apenas ás classes privilegiadas. Nesse sentido, conforme dito pelo historiador Jessé de Souza, o Brasil é governado por elites, que relegam os desfavorecidos á condição de subcidadania. Desse modo, fica claro que as classes marginalizadas têm seus direitos básicos negados e são constantemente excluídos das atividades que deveriam ser acessíveis a todos, já que o alto custos das atrações cinematográficas torna impossível a participação do indivíduo desfavorecido economicamente e assim, a democratização do acesso ao cinema continuará no plano ilusório.
Ademais, o baixo investimento dos órgãos públicos e privados para a expansão do acesso ao cinema é outro fator que dificulta sua democratização. Nessa perspectiva, o economista britânico John Keynes elaborou a ideia em torno do qual as instituições de maior poder devem usar medidas monetárias para garantir o bem estar comum. Dessa maneira, sem o devido investimento para expandir as salas de cinema para as regiões excluídas, o cinema continuará a ser um instrumento hierarquizado, no qual somente a população privilegiada tem acesso.
Portanto, O Ministério da Economia deve investir na expansão do cinema para as regiões excluídas e na redução do valor do ingresso. Essa ação pode ser feita por meio de parcerias público-privadas, reduzindo os impostos de shoppings e indústrias culturais que colaborarem com tal medida, a fim de garantir a democratização do acesso ao cinema e evitar que a população desfavorecida seja mantida na condição de subcidadão, como conceituou Jessé de Souza
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Gabriela maccgado
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