Redação #74608
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 19/11/2019
Previsão: 19/11/2019
Na obra "Utopia" do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de preconceito e conflitos e pela maneira uniforme como a população é tratada. No entanto, a realidade contemporânea se faz oposta ao que o autor prega. A falta de oportunidade em ter acesso livre às salas de cinema, por parte de pessoas que integram a classe média baixa ou moram em cidades pequenas, tem sido uma lacuna de caráter governamental e sociocultural.
Hodiernamente, o aumento do consumo cinematográfico tem sido relevante, cada vez mais as pessoas estão dispostas a pagarem altos valores nos ingressos, fazendo assim com que os responsáveis pela bilheteria fiquem cada vez mais omissos acerca de uma reformulação monetária, e consequentemente se esquecendo da população periférica. A falta de atuação do governo também tem sido uma problemática no que tange à inclusão cultural.
Ademais, vale ressaltar a ideia do pensador Thomas Hobbes, de que é dever do Estado garantir o bem-estar da população. Apesar do aumento de mais de 40% da introdução do cinema na vida dos brasileiros, menos de 20% da população total desfruta de tal lazer. Isso é um exemplo aterradoramente claro da falta de inclusão cultural na sociedade.
Indubitavelmente, medidas exequíveis devem ser tomadas para resolver esse impasse. Tais como a união do Ministério da Infraestrutura e o da Cultura, que através de verbas cedidas pelo Tribunal de Contas da União, deverão construir salas de cinema em cidades do interior, com o intuito de levar a inclusão para o maior número de pessoas. Outro meio fica por parte do Poder Legislativo, que terá a responsabilidade de criar uma lei que imponha limites nos impostos dos ingressos de cinema, e assim diminuindo o valor à ser cobrado. E por consequência, promoverem naturalmente e sem seletivas de pessoas ou classes sociais, a democratização do acesso ao cinema no Brasil.
Hodiernamente, o aumento do consumo cinematográfico tem sido relevante, cada vez mais as pessoas estão dispostas a pagarem altos valores nos ingressos, fazendo assim com que os responsáveis pela bilheteria fiquem cada vez mais omissos acerca de uma reformulação monetária, e consequentemente se esquecendo da população periférica. A falta de atuação do governo também tem sido uma problemática no que tange à inclusão cultural.
Ademais, vale ressaltar a ideia do pensador Thomas Hobbes, de que é dever do Estado garantir o bem-estar da população. Apesar do aumento de mais de 40% da introdução do cinema na vida dos brasileiros, menos de 20% da população total desfruta de tal lazer. Isso é um exemplo aterradoramente claro da falta de inclusão cultural na sociedade.
Indubitavelmente, medidas exequíveis devem ser tomadas para resolver esse impasse. Tais como a união do Ministério da Infraestrutura e o da Cultura, que através de verbas cedidas pelo Tribunal de Contas da União, deverão construir salas de cinema em cidades do interior, com o intuito de levar a inclusão para o maior número de pessoas. Outro meio fica por parte do Poder Legislativo, que terá a responsabilidade de criar uma lei que imponha limites nos impostos dos ingressos de cinema, e assim diminuindo o valor à ser cobrado. E por consequência, promoverem naturalmente e sem seletivas de pessoas ou classes sociais, a democratização do acesso ao cinema no Brasil.
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Bruno Abreu
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