Redação #74646
Na Antiguidade Greco-Romana os cidadãos se reuniam em praças públicas para assistir a espetáculos e jogos olímpicos. Paralelo a isso, a busca hodiernamente pelo universo cinematográfico no Brasil, continua sendo um meio de lazer. Todavia ainda encontra seus desafios seja pelo advento da globalização, seja pela segregação socioespacial.
Em primeira análise, o processo de globalização deu início ao capitalismo. Dessa forma, o uso de plataformas digitais como Netflix, possibilita ao usuário assistir séries e filmes em qualquer lugar por um custo pequeno. Logo é mais viável ao público em comparação com os altos custos nos cinemas brasileiros.
Por conseguinte, é importante salientar o reduzido número de cinemas públicos, além da falta de informação de acesso quando se tem no espaço urbano como o cinema Olypia, no Pará. É fato também que a urbanização acarretou na segregação socioespacial, levando a população pobre para as periferias e centrando as principais mídias audiovisuais em grandes cidades. Com isso o direito do cidadão de acesso a cultura fragmentado e a desigualdade se impera.
Destarte, o Estado juntamente com o Ministério da Cultura, deve possibilitar o acesso ao cinema por meio de plataformas digitais públicas oferecendo filmes para a construção cultural do indivíduo. Além da ação de Secretarias Estaduais e Municipais construindo cinemas públicos e utilizando da Mídia para propagar a informação de acesso a todos. Desse modo, contribuem para a democratização nos cinemas brasileiros.
Em primeira análise, o processo de globalização deu início ao capitalismo. Dessa forma, o uso de plataformas digitais como Netflix, possibilita ao usuário assistir séries e filmes em qualquer lugar por um custo pequeno. Logo é mais viável ao público em comparação com os altos custos nos cinemas brasileiros.
Por conseguinte, é importante salientar o reduzido número de cinemas públicos, além da falta de informação de acesso quando se tem no espaço urbano como o cinema Olypia, no Pará. É fato também que a urbanização acarretou na segregação socioespacial, levando a população pobre para as periferias e centrando as principais mídias audiovisuais em grandes cidades. Com isso o direito do cidadão de acesso a cultura fragmentado e a desigualdade se impera.
Destarte, o Estado juntamente com o Ministério da Cultura, deve possibilitar o acesso ao cinema por meio de plataformas digitais públicas oferecendo filmes para a construção cultural do indivíduo. Além da ação de Secretarias Estaduais e Municipais construindo cinemas públicos e utilizando da Mídia para propagar a informação de acesso a todos. Desse modo, contribuem para a democratização nos cinemas brasileiros.
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Ester Santana
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