Redação #7473
Título: A não correção das falhas é a pior falha
16/04/2018
É evidente que o sistema carcerário brasileiro passa por graves problemas, uma vez que não tem cumprido com seu principal objetivo, a ressocialização de detentos.Os principais obstáculos que impedem a realização objetivo são - a baixa infraestrutura o sistema carcerário e o modo como o sistema penitenciário tenta realizar os detentos, e, portanto, é necessário fazer uma reflexão acerca desses dois obstáculos.
É preciso ter em mente os problemas da infraestrutura do sistema carcerário, entre eles temos a lotação das celas, esse problema se agrava ainda mais com a negação de penas alternativas. Contudo, o clamor do público ainda é por mais prisões, dificultando ainda mais a inclusão social dos detentos, com isso enfatizando o problema.
Em Juiz de Fora no CERESP (Centro de Remanejamento do Sistema Prisional) há um projeto que oferece um curso de aperfeiçoamento em costura aos presos com um bom Comportamento, e com isso é dado aos detentos uma orientação profissional ao sair da prisão. Porém, esta não é a realidade das maiorias das prisões do Brasil, uma vez que não mostram uma nova perspectiva de vida e acaba não contribuindo com a inclusão social dos presos. Tal problema persiste no centro penitenciário porque não agente penitenciário de capacitados para desenvolver projetos semelhantes.
Segundo o filósofo Confúcio "não corrigir as falhas é o mesmo que cometer a pior delas". Tendo em vista esse pensamento, medidas são necessárias para resolver tal problema, o Ministério da Justiça deve rever as leis referentes às punições alternativas, para tornar mais flexível o acesso dos detentos a elas, e com isso diminuindo a lotação das celas. Ademais, é necessário que o sistema prisional capacite os agente penitenciários, para que seja oferecido trabalhos, esportes e educação, de maneira adequada aos presos, dando a eles uma nova perspectiva de vida e com isso contribuindo de forma mais efetiva para a reinserção social dos presidiários.
É preciso ter em mente os problemas da infraestrutura do sistema carcerário, entre eles temos a lotação das celas, esse problema se agrava ainda mais com a negação de penas alternativas. Contudo, o clamor do público ainda é por mais prisões, dificultando ainda mais a inclusão social dos detentos, com isso enfatizando o problema.
Em Juiz de Fora no CERESP (Centro de Remanejamento do Sistema Prisional) há um projeto que oferece um curso de aperfeiçoamento em costura aos presos com um bom Comportamento, e com isso é dado aos detentos uma orientação profissional ao sair da prisão. Porém, esta não é a realidade das maiorias das prisões do Brasil, uma vez que não mostram uma nova perspectiva de vida e acaba não contribuindo com a inclusão social dos presos. Tal problema persiste no centro penitenciário porque não agente penitenciário de capacitados para desenvolver projetos semelhantes.
Segundo o filósofo Confúcio "não corrigir as falhas é o mesmo que cometer a pior delas". Tendo em vista esse pensamento, medidas são necessárias para resolver tal problema, o Ministério da Justiça deve rever as leis referentes às punições alternativas, para tornar mais flexível o acesso dos detentos a elas, e com isso diminuindo a lotação das celas. Ademais, é necessário que o sistema prisional capacite os agente penitenciários, para que seja oferecido trabalhos, esportes e educação, de maneira adequada aos presos, dando a eles uma nova perspectiva de vida e com isso contribuindo de forma mais efetiva para a reinserção social dos presidiários.
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Marta Silva
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