Redação #7477
No que se refere a adoção de crianças e adolescentes no Brasil, podemos perceber a permanência, cada vez maior, de menores com mais de 4 anos no sistema adotivo. Nesse sentido convém analisarmos as principais causas e consequências do fenômeno.
Relativo a grande quantidade de crianças acima de 4 anos acolhidas pelo Estado, entre outras causas, destaca-se o perfil das crianças ser destoante quanto comparado ao perfil pretendido. Apenas um em quatro pretendentes admite adotar crianças com mais de 4 anos, enquanto apenas 4,1% dos candidatos, tem menos da idade desejada. É angustiante saber que mesmo com 30 mil famílias á espera de um filho (a), são poucos que aceitam o afeto de qualquer criança com o único objetivo de dar-lhe uma família.
Por conseguinte, os acolhidos sofrem forte impacto psicológico, tornando-os rebeldes. De acordo com o Senado Magno Malta, algumas dessas crianças vão se prostituir aos 12, 13 anos porque não aguentam mais. Saltam o muro do abrigo, vão para a rua e não voltam. Os cidadãos que tem o poder de facilitar a vida dessas pessoas e não a faz, mesmo sendo aptos e almejando tal feito, é um dos responsáveis pela entrada desse jovem no mundo do crime, entrada muitas vezes fatal.
O Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Acolhidos (CNCA) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), portanto, devem promover auxilio psicológico e maior segurança nas instituições de abrigo. O Estado por seu caráter socializante e abarcativo deverá promover politicas que visem garantir uma maior oportunidade das órfãs terem uma famílias estruturada.
Relativo a grande quantidade de crianças acima de 4 anos acolhidas pelo Estado, entre outras causas, destaca-se o perfil das crianças ser destoante quanto comparado ao perfil pretendido. Apenas um em quatro pretendentes admite adotar crianças com mais de 4 anos, enquanto apenas 4,1% dos candidatos, tem menos da idade desejada. É angustiante saber que mesmo com 30 mil famílias á espera de um filho (a), são poucos que aceitam o afeto de qualquer criança com o único objetivo de dar-lhe uma família.
Por conseguinte, os acolhidos sofrem forte impacto psicológico, tornando-os rebeldes. De acordo com o Senado Magno Malta, algumas dessas crianças vão se prostituir aos 12, 13 anos porque não aguentam mais. Saltam o muro do abrigo, vão para a rua e não voltam. Os cidadãos que tem o poder de facilitar a vida dessas pessoas e não a faz, mesmo sendo aptos e almejando tal feito, é um dos responsáveis pela entrada desse jovem no mundo do crime, entrada muitas vezes fatal.
O Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Acolhidos (CNCA) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), portanto, devem promover auxilio psicológico e maior segurança nas instituições de abrigo. O Estado por seu caráter socializante e abarcativo deverá promover politicas que visem garantir uma maior oportunidade das órfãs terem uma famílias estruturada.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Thais My.
caruaru - pe