Redação #7485
O livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, relata a história de menores abandonados nas ruas de Salvador, que se envolvem em crimes e situações impróprias para jovens. No Brasil, esse é um fato que ocorre atualmente, onde muitas crianças e adolescentes estão marginalizados ou moram em casas de adoção, longe de seus pais. A essas últimas, são dadas chances de encontrar uma nova família, porém essa questão apresenta vários obstáculos.
Como exemplo desses empecilhos, vale ressaltar a lentidão do processo, que faz com que várias famílias aguardem por anos a aprovação da justiça para que possam adotar. Há filas enormes de casais com perfis compatíveis ao que é exigido pela justiça, com renda suficiente, endereço fixo, estabilidade da relação e mesmo assim não conseguem adotar, pela ineficiência do sistema em questão.
Outro fator que prolonga a estadia dos menores nas casas de adoção é a preferência das famílias por bebês ou crianças pequenas, que representam um percentual baixo em comparação com os demais a serem adotados. Esse fato faz aumentar a fila de adoção e diminui a chance de crianças maiores e adolescentes encontrarem um lar.
Tendo em vista esses argumentos, é necessário que haja intervenção do Governo para solucionar parte do impasse. É viável que haja uma melhoria no processo de adoção, a fim de torná-lo mais rápido e eficiente. A criação de mais departamentos especializados nessa questão agilizaria o processo. É interessante também estimular a adoção, através de campanhas na televisão, internet e rádio, por exemplo, para que, diferentemente do que acontece no livro de Jorge Amado, as crianças abandonas não sejam marginalizadas e esquecidas pela sociedade.
Como exemplo desses empecilhos, vale ressaltar a lentidão do processo, que faz com que várias famílias aguardem por anos a aprovação da justiça para que possam adotar. Há filas enormes de casais com perfis compatíveis ao que é exigido pela justiça, com renda suficiente, endereço fixo, estabilidade da relação e mesmo assim não conseguem adotar, pela ineficiência do sistema em questão.
Outro fator que prolonga a estadia dos menores nas casas de adoção é a preferência das famílias por bebês ou crianças pequenas, que representam um percentual baixo em comparação com os demais a serem adotados. Esse fato faz aumentar a fila de adoção e diminui a chance de crianças maiores e adolescentes encontrarem um lar.
Tendo em vista esses argumentos, é necessário que haja intervenção do Governo para solucionar parte do impasse. É viável que haja uma melhoria no processo de adoção, a fim de torná-lo mais rápido e eficiente. A criação de mais departamentos especializados nessa questão agilizaria o processo. É interessante também estimular a adoção, através de campanhas na televisão, internet e rádio, por exemplo, para que, diferentemente do que acontece no livro de Jorge Amado, as crianças abandonas não sejam marginalizadas e esquecidas pela sociedade.
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Agnes Buives Ferraz
Presidente Venceslau - SP