Redação #76483
No século XX, o Brasil passou por um intenso processo de urbanização, devido à precariedade de empregos em algumas regiões, como no nordeste, por exemplo. Em contrapartida, com essa centralização, algumas áreas tiveram uma significativa mudança, como no cinema, que teve um número relevante de quantidades de salas por habitante reduzido, causando assim a exclusão de várias pessoas desse espetáculo, e dificultando também a democracia de uma forma mais abrangente.
Em primeiro lugar, os brasileiros estão cada vez mais interessados no que diz respeito a filmes. Em uma pesquisa feita em 2019, aponta que a penetraçao no cinema cresceu 43% nos últimos 5 anos, um número considerável, mas esse crescimento se revela nos grandes centros urbanos, dificultando assim o acesso a moradores do interior e de baixa renda, onde alguns até nunca tiveram a oportunidade de participar desse evento.
Com esses fatos, fica cada vez mais difícil de se imaginar uma democracia mais abrangente nesse quesito, pois as empresas exibidoras estão interessadas em locais com alto nível de renda, eliminando as regiões pobres. Além disso, essas pessoas mal atendidas, deixam de ter o cinema como uma forma de lazer e de combate contra preconceitos, como racismo, homofobia, xenofobia, etc.
Esses índices devem ser mais bem analisadas e reinterpretados, para que se possa facilitar o acesso do cinema à essas áreas. O governo deve criar salas de cinema em pontos estratégicos que possam abranger diversas regiões, também se pode criar programas que beneficiam as pessoas com menos ou sem recursos, para assim se ter uma democracia concreta.
Em primeiro lugar, os brasileiros estão cada vez mais interessados no que diz respeito a filmes. Em uma pesquisa feita em 2019, aponta que a penetraçao no cinema cresceu 43% nos últimos 5 anos, um número considerável, mas esse crescimento se revela nos grandes centros urbanos, dificultando assim o acesso a moradores do interior e de baixa renda, onde alguns até nunca tiveram a oportunidade de participar desse evento.
Com esses fatos, fica cada vez mais difícil de se imaginar uma democracia mais abrangente nesse quesito, pois as empresas exibidoras estão interessadas em locais com alto nível de renda, eliminando as regiões pobres. Além disso, essas pessoas mal atendidas, deixam de ter o cinema como uma forma de lazer e de combate contra preconceitos, como racismo, homofobia, xenofobia, etc.
Esses índices devem ser mais bem analisadas e reinterpretados, para que se possa facilitar o acesso do cinema à essas áreas. O governo deve criar salas de cinema em pontos estratégicos que possam abranger diversas regiões, também se pode criar programas que beneficiam as pessoas com menos ou sem recursos, para assim se ter uma democracia concreta.
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Josè Silva
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