Redação #76595
Título: Repaginado: como as novas tecnologias transformaram o cinema
20/01/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 05/02/2020
Previsão: 05/02/2020
A Terceira Revolução Industrial, tecno-científica, promoveu a evolução dos meios de comunicação, maior acesso à informações e cultura. O cinema também se transformara, sendo não somente objeto lúdico mas também dispositivo crítico social.
No entanto, no Brasil, a democratização ao cinema é atravancada devido às bases capitalista e segragadoras da nação; sendo, assim, problemas surgiram, destacam-se: a segragação espacial e a ignóbil mobilidade urbana.
É notório que, apesar da mudança do perfil sócio-econômico brasileiro, a segragação é marca perdurável evidenciada pela falta de investimento no que tanje o deslocamento. Há uma elitização do espaço urbano, segundo dados do portal Meio e mensagem, 88% das pessoas assistem filmes na televisão, devido a maior penetração nos espaços excluídos.
Desse modo, análogo às veias que fazem o transporte dos elementos essenciais à vida, o cinema transporta informação, crítica e diversão. Todavia, a falha mobilidade urbana, demostrada pelo inchaço das ruas, engarrafamento e, assim, demora na movimentação provoca o esvaziamento das sessões. Porém, as novas plataformas de "streaming" subvertem tal situação, Netflix e HBO Premium levam as obras cinematográficas para dentro das casas das pessoas evidencia-se uma nova forma de acesso.
Ante ao exposto, a democratização do acesso ao cinema devem ser promovidas e encorajadas pelo país. Assim, pois, o Ministério da Cultura, em conjuntura com as secretarias de cultura municipais, deve criar o Cinema cidadão, iniciativa que visa a maior capilarização do cinema a população com a transmissão de filmes, documentários e séries. Realizadas em espaços publicos, a fim de atingir o maior número de espectadores, utilizando-se de alta tecnologia por meio de telões, caixas de som e óculos 3D, quando necessário. Além de informes elucidativos, os quais contenham a sinopse da obra exibida para que haja uma aproximação do público ante àquilo que lhe exibido.
No entanto, no Brasil, a democratização ao cinema é atravancada devido às bases capitalista e segragadoras da nação; sendo, assim, problemas surgiram, destacam-se: a segragação espacial e a ignóbil mobilidade urbana.
É notório que, apesar da mudança do perfil sócio-econômico brasileiro, a segragação é marca perdurável evidenciada pela falta de investimento no que tanje o deslocamento. Há uma elitização do espaço urbano, segundo dados do portal Meio e mensagem, 88% das pessoas assistem filmes na televisão, devido a maior penetração nos espaços excluídos.
Desse modo, análogo às veias que fazem o transporte dos elementos essenciais à vida, o cinema transporta informação, crítica e diversão. Todavia, a falha mobilidade urbana, demostrada pelo inchaço das ruas, engarrafamento e, assim, demora na movimentação provoca o esvaziamento das sessões. Porém, as novas plataformas de "streaming" subvertem tal situação, Netflix e HBO Premium levam as obras cinematográficas para dentro das casas das pessoas evidencia-se uma nova forma de acesso.
Ante ao exposto, a democratização do acesso ao cinema devem ser promovidas e encorajadas pelo país. Assim, pois, o Ministério da Cultura, em conjuntura com as secretarias de cultura municipais, deve criar o Cinema cidadão, iniciativa que visa a maior capilarização do cinema a população com a transmissão de filmes, documentários e séries. Realizadas em espaços publicos, a fim de atingir o maior número de espectadores, utilizando-se de alta tecnologia por meio de telões, caixas de som e óculos 3D, quando necessário. Além de informes elucidativos, os quais contenham a sinopse da obra exibida para que haja uma aproximação do público ante àquilo que lhe exibido.
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João Pedro Barbosa de Freitas
Teresina - PI