Redação #7742
Augusto dos Anjos , poeta pré- modernista da cidade de sapé, em seu poema"psicologia de um vencido ", já afirmava em seus versos que "desde a infância sofro a influência". Cotidianamente no Brasil, é visível, de maneira análoga ao poema, a alta taxa de criminalidade entre os jovens , de modo que tal fato é reflexo e influência da ineficácia da educação básica e média do setor público concatenada à crise de impunidade frente aos jovens. Devido aos fatos supracitados, medidas são necessárias.
Segundo dados estatísticos fornecidos pela organização das nações unidas(ONU) feitos por intermediário da pesquisa e levantamento do indice de desenvolvimento humano(IDH), deduz-se que, o baixo índice de investimento do produto interno Bruto(PIB) de na educação do Brasil , irrisórios 5%, tem reflexo direto na taxa de criminalidade juvenil, pois, a partir do momento que uma entidade formadora do cidadão - Neste cado a escola- mal estruturada, e incapacitada de fornecer um serviço educacional descente, o individuo procura outros modos de ascenção social , e não a educação.
Além dos fatos já ditos, a crise de impunidade , reflexo da crise de segurança, é um dos fatos que acarretam ainda mais ao agregado de casos de criminalidade entre os jovens. já que, concomitante ao baixo investimento no setor educacional , à falta de recursos financeiros as entidades de segurança, como: policia militar, civil, e guardas públicos inibi suas atividades e agrava ainda mais os casos de crimes desta faixa etária, e consequentemente o aumento nas taxas de criminalidade.
Destarte , para à atenuação desta problemática, de modo que não fira os direitos humanos e do cidadão, cabe ao estado, por intermediário do aumento da taxa percentual do seu PIB no setor educacional e de segurança,tendo como objetivo à melhor qualidade do ensino publico e a proteção da comunidade, e a segurança para que o individuo se conscientiza que a educação e a meritocracia são os melhores meios de ascensão social.Urge ,também, a participação da principal entidade formadora do cidadão -família- para a solução do fato. Para isso, se faz necessário a participação laboral tanto do Ministério da educação (MEC) como de ong's, com o uso de palestras que eduquem a família sobre a importância da sua participação na formação do caráter do jovem individuo, para que assim tenhamos uma nova geração mais pacifica e intelectualmente estruturada tangente ao tecido social brasileiro.
Segundo dados estatísticos fornecidos pela organização das nações unidas(ONU) feitos por intermediário da pesquisa e levantamento do indice de desenvolvimento humano(IDH), deduz-se que, o baixo índice de investimento do produto interno Bruto(PIB) de na educação do Brasil , irrisórios 5%, tem reflexo direto na taxa de criminalidade juvenil, pois, a partir do momento que uma entidade formadora do cidadão - Neste cado a escola- mal estruturada, e incapacitada de fornecer um serviço educacional descente, o individuo procura outros modos de ascenção social , e não a educação.
Além dos fatos já ditos, a crise de impunidade , reflexo da crise de segurança, é um dos fatos que acarretam ainda mais ao agregado de casos de criminalidade entre os jovens. já que, concomitante ao baixo investimento no setor educacional , à falta de recursos financeiros as entidades de segurança, como: policia militar, civil, e guardas públicos inibi suas atividades e agrava ainda mais os casos de crimes desta faixa etária, e consequentemente o aumento nas taxas de criminalidade.
Destarte , para à atenuação desta problemática, de modo que não fira os direitos humanos e do cidadão, cabe ao estado, por intermediário do aumento da taxa percentual do seu PIB no setor educacional e de segurança,tendo como objetivo à melhor qualidade do ensino publico e a proteção da comunidade, e a segurança para que o individuo se conscientiza que a educação e a meritocracia são os melhores meios de ascensão social.Urge ,também, a participação da principal entidade formadora do cidadão -família- para a solução do fato. Para isso, se faz necessário a participação laboral tanto do Ministério da educação (MEC) como de ong's, com o uso de palestras que eduquem a família sobre a importância da sua participação na formação do caráter do jovem individuo, para que assim tenhamos uma nova geração mais pacifica e intelectualmente estruturada tangente ao tecido social brasileiro.
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Junior Alexandre
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