Redação #7774
Ao voltar na história da humanidade, nota-se o quanto as revoluções transformaram todo o meio em que vivemos, destacando as mudanças e revolução da moeda e das relações econômicas. Por meio dessas variações, é possível notar algumas consequências acarretadas.
No período feudal, o homem comercializava atrás de trocas de mercadorias. Cerca de 268 a.C. foi desenvolvido na Roma, a primeira moeda do mundo, denominada denário. Logo, passou por modificações, até chegar ao papel-moeda, originado na China e conhecido como dinheiro voador. Com as revoluções tecnico-científica houve a expansão da tecnologia, permitindo a criação de novos programas.
Surgiu então em 2009 o bitcoin, moeda virtual. Apesar do alto avanço que esta carrega, o seu sistema não tem um banco central de dados, facilitando a ocorrência de fraudes. A moeda também não possui um valor fixo, podendo ser definido pelo vendedor e comprador. Há ainda um anonimato, fazendo com que os usuários possam utilizar o programa sem serem identificados, como aconteceu no Silk Road, site de vendas de drogas. A globalização destes meios permite uma relação econômica distante, sendo que pessoas passam a negociar a distância, através de celulares e computadores.
Em face aos dados apresentados, faz-se necessário que o governo juntamente com os bancos do país, não oficializem nem reconheçam a moeda virtual. A mídia deve também apresentar os riscos e consequências acarretados por meio desta tecnologia, alertando e conscientizando a população.
No período feudal, o homem comercializava atrás de trocas de mercadorias. Cerca de 268 a.C. foi desenvolvido na Roma, a primeira moeda do mundo, denominada denário. Logo, passou por modificações, até chegar ao papel-moeda, originado na China e conhecido como dinheiro voador. Com as revoluções tecnico-científica houve a expansão da tecnologia, permitindo a criação de novos programas.
Surgiu então em 2009 o bitcoin, moeda virtual. Apesar do alto avanço que esta carrega, o seu sistema não tem um banco central de dados, facilitando a ocorrência de fraudes. A moeda também não possui um valor fixo, podendo ser definido pelo vendedor e comprador. Há ainda um anonimato, fazendo com que os usuários possam utilizar o programa sem serem identificados, como aconteceu no Silk Road, site de vendas de drogas. A globalização destes meios permite uma relação econômica distante, sendo que pessoas passam a negociar a distância, através de celulares e computadores.
Em face aos dados apresentados, faz-se necessário que o governo juntamente com os bancos do país, não oficializem nem reconheçam a moeda virtual. A mídia deve também apresentar os riscos e consequências acarretados por meio desta tecnologia, alertando e conscientizando a população.
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Roberta Medeiros da Silva
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