Redação #7781
A série "Thirteen Reasons Why",retrata a lamentável realidade depressiva de uma jovem,a qual tira a própria vida por fatores como bullying e dificuldades de integração social,tornando-se inconcebível que,em plena era da super informação,o suicídio ainda persista.Nessa perspectiva,é lúcido avaliar as práticas de bullying escolar e a falta de integração social aliados à ineficiência da saúde mental pública serem tão expressivas que potencializam a depressão,suicídio entre jovens e cristalizam tal problemática,os quais os quais comprometem o psicológico e o bem-estar dos indivíduos.
Em primeiro lugar,é cabível enfatizar que em conformidade com o sociólogo Émile Durkhein,o suicídio é uma falha na integração social,logo,infere-se que,quanto mais o sujeito tem dificuldade de integração ao seu meio,mais suscetível estar a sofrer bullying,adquirir depressão e praticar tais atos extremos.Consoante a Organização Mundial da Saúde,o suicídio constitui-se,atualmente,como segunda principal causa da morte de jovens entre 10 e 24 anos,os quais são motivados,geralmente,pro bullying e suporte social deficitário.Nesse viés,tal flagelo social é espantoso,tendo em vista que,certamente,o autoextermínio transfigura-se como um grave golpe à dignidade física e psicológica do cidadão.
Outrossim,vale salientar que,apesar dos relevantes esforços governamentais em combater o suicídio por meio da campanha ''Setembro Amarelo'',o emblema,lamentavelmente,ainda persiste também em razão da ineficiência de densa parte da assistência médica psicológica,tanto na acessibilidade democrática quanto no diagnóstico da patologia.Em consonância com a Dr.Karen Scavacini,mestre em saúde pública pela USP,90% dos casos de suicídio poderiam ter sido evitados.Nesse enfoque,é significativo tamanho descumprimento do direito à saúde positivado pela Constituição de 1988,os quais colaboram para a tenacidade desse conflito.
Frente à conjuntura de tais dilemas sociais,urge,portanto,a ação da escola em parceria com a sociedade por meio de palestras,debates e simpósios a cerca do tema e seus consequentes como a depressão e o suicídio de modo que os alunos possam refletir sobre suas atitudes e palavras,as quais refletem no psicológico das vítimas,a fim de minimizar casos de suicídio motivados pelo bullying .Ademais,torna-se essencial a ação do Ministéro de Saúde Pública na potencialização de profissionais de saúde mental,não só nos pontos de atendimento,mas também acompanhamento psicológico em escolas,universidades e residências,com atendimentos mensais e terapias para casos extremos,com o fito de reduzir casos de autoextermínio e aumentar a identificação e tratamento desse dilema.
Em primeiro lugar,é cabível enfatizar que em conformidade com o sociólogo Émile Durkhein,o suicídio é uma falha na integração social,logo,infere-se que,quanto mais o sujeito tem dificuldade de integração ao seu meio,mais suscetível estar a sofrer bullying,adquirir depressão e praticar tais atos extremos.Consoante a Organização Mundial da Saúde,o suicídio constitui-se,atualmente,como segunda principal causa da morte de jovens entre 10 e 24 anos,os quais são motivados,geralmente,pro bullying e suporte social deficitário.Nesse viés,tal flagelo social é espantoso,tendo em vista que,certamente,o autoextermínio transfigura-se como um grave golpe à dignidade física e psicológica do cidadão.
Outrossim,vale salientar que,apesar dos relevantes esforços governamentais em combater o suicídio por meio da campanha ''Setembro Amarelo'',o emblema,lamentavelmente,ainda persiste também em razão da ineficiência de densa parte da assistência médica psicológica,tanto na acessibilidade democrática quanto no diagnóstico da patologia.Em consonância com a Dr.Karen Scavacini,mestre em saúde pública pela USP,90% dos casos de suicídio poderiam ter sido evitados.Nesse enfoque,é significativo tamanho descumprimento do direito à saúde positivado pela Constituição de 1988,os quais colaboram para a tenacidade desse conflito.
Frente à conjuntura de tais dilemas sociais,urge,portanto,a ação da escola em parceria com a sociedade por meio de palestras,debates e simpósios a cerca do tema e seus consequentes como a depressão e o suicídio de modo que os alunos possam refletir sobre suas atitudes e palavras,as quais refletem no psicológico das vítimas,a fim de minimizar casos de suicídio motivados pelo bullying .Ademais,torna-se essencial a ação do Ministéro de Saúde Pública na potencialização de profissionais de saúde mental,não só nos pontos de atendimento,mas também acompanhamento psicológico em escolas,universidades e residências,com atendimentos mensais e terapias para casos extremos,com o fito de reduzir casos de autoextermínio e aumentar a identificação e tratamento desse dilema.
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Israel Dantas de Almeida
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