Redação #7970
Título: Leitura como prática social
15/05/2018
Mediante a evolução dos meios de comunicação e a gradativa difusão de informações, houve a redução dos índices de leitura de livros por parte da população nacional.Com base nisso, temos o deficit de aproveitamento literário em virtude dessa queda das taxas do público leitor ativo, o qual torna-se uma resistência ao desenvolvimento social humano.
Notadamente, a literatura atua como ferramenta essencial para a ampliação do conhecimento e da criatividade, promovendo os estímulos necessários para a manutenção e o avanço da atividade cerebral, tendo em vista a saúde e a expansão mental. Porém, os livros perderam espaço para outras atividades de interesse da nação jovem, haja vista a imersão nas redes sociais e o ambiente virtual.
Além disso, essa prática contribui de modo significativo com a sociedade, uma vez que a mesma proporciona momentos de reflexão e entretenimento, os quais constroem os pensamentos críticos construtivos direcionados ao ambiente político e social, caracterizando uma organização preocupada com o progresso constitucional. Todavia, esse ato não está presente em todas as regiões do país como deveria, pois essas localidades carecem de apoio educacional perante a precariedade da direção dos investimentos nesse setor de suma importância, pois de acordo com o escritor francês Émile Zola, "Os governos suspeitam da literatura porque é uma força que lhes escapa".
Mas ainda, observa-se que embora regiões como a Sudeste sejam abastecidas financeiramente, cerca de 50% da população regional é formada por leitores, fato este que coloca em cheque a problemática da aplicação de recursos econômicos. Aliás, esse parcela ativa carece de adultos em participação, compreendendo jovens de 5 a 18 anos de idade como parcela efetivamente participativa .
Posto isso, é perceptível a influência da tecnologia como elemento detentor da atenção coletiva diante do caimento da proporção da leitura. Logo, em virtude da pequena parcela de leitores, faz-se necessário a promoção do hábito da leitura, sobretudo inicialmente com o público infantil, objetivando futuramente cidadãos capazes de analisar e processar discursos, através de campanhas de conscientização realizadas pelo Estado e por organizações estudantis, transmitidas pelos meios de comunicação
Notadamente, a literatura atua como ferramenta essencial para a ampliação do conhecimento e da criatividade, promovendo os estímulos necessários para a manutenção e o avanço da atividade cerebral, tendo em vista a saúde e a expansão mental. Porém, os livros perderam espaço para outras atividades de interesse da nação jovem, haja vista a imersão nas redes sociais e o ambiente virtual.
Além disso, essa prática contribui de modo significativo com a sociedade, uma vez que a mesma proporciona momentos de reflexão e entretenimento, os quais constroem os pensamentos críticos construtivos direcionados ao ambiente político e social, caracterizando uma organização preocupada com o progresso constitucional. Todavia, esse ato não está presente em todas as regiões do país como deveria, pois essas localidades carecem de apoio educacional perante a precariedade da direção dos investimentos nesse setor de suma importância, pois de acordo com o escritor francês Émile Zola, "Os governos suspeitam da literatura porque é uma força que lhes escapa".
Mas ainda, observa-se que embora regiões como a Sudeste sejam abastecidas financeiramente, cerca de 50% da população regional é formada por leitores, fato este que coloca em cheque a problemática da aplicação de recursos econômicos. Aliás, esse parcela ativa carece de adultos em participação, compreendendo jovens de 5 a 18 anos de idade como parcela efetivamente participativa .
Posto isso, é perceptível a influência da tecnologia como elemento detentor da atenção coletiva diante do caimento da proporção da leitura. Logo, em virtude da pequena parcela de leitores, faz-se necessário a promoção do hábito da leitura, sobretudo inicialmente com o público infantil, objetivando futuramente cidadãos capazes de analisar e processar discursos, através de campanhas de conscientização realizadas pelo Estado e por organizações estudantis, transmitidas pelos meios de comunicação
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Guilherme Katchup
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