Redação #8097
O Brasil tem a 4° maior população carcerária do mundo; os efeitos da superlotação em prisões, das péssimas condições de higiene e saúde em que os presos são submetidos resultam em rebeliões e consequentemente em mortes que poderiam ser evitadas.
O período ditatorial (1964-1985) do qual os presos eram expostos a todos os tipos de violão de direitos e considerados minorias indesejadas pela população, pode ser comparado ao momento atual vivenciado pelo Sistema Prisional Brasileiro.
A falta de defensores públicos também está relacionada a essa superlotação, a grande maioria dos presos não tem condição financeira de contratar uma advogado, devido a isso permanecem esperando seu julgamento presos, superlotando as prisões. O papel das penitenciárias é reabilitar o detento para viver em sociedade, porém, isso não acontece, 70% deles voltam a cometer crimes, a maior parte devido ao tráfico de drogas.
Diante desse cenário, a criação de uma Política Pública de recuperação pelo Ministério da Justiça em parceria com o Ministério da Educação (MEC), promovendo cursos aos detentos, seria de total importância para que ao saírem tenham uma oportunidade diferente e não voltem a vida do crime.
A contratação de profissionais como defensores públicos e especialmente profissionais da saúde qualificados por parte do Governo Federal é indispensável, eles promoveriam a realização da prevenção de doenças através de vacinas e exames mensais, melhorando a qualidade de vida dos detentos. Dessa maneira a superlotação nas penitenciárias diminuiria e os presos viveriam com dignidade.
O período ditatorial (1964-1985) do qual os presos eram expostos a todos os tipos de violão de direitos e considerados minorias indesejadas pela população, pode ser comparado ao momento atual vivenciado pelo Sistema Prisional Brasileiro.
A falta de defensores públicos também está relacionada a essa superlotação, a grande maioria dos presos não tem condição financeira de contratar uma advogado, devido a isso permanecem esperando seu julgamento presos, superlotando as prisões. O papel das penitenciárias é reabilitar o detento para viver em sociedade, porém, isso não acontece, 70% deles voltam a cometer crimes, a maior parte devido ao tráfico de drogas.
Diante desse cenário, a criação de uma Política Pública de recuperação pelo Ministério da Justiça em parceria com o Ministério da Educação (MEC), promovendo cursos aos detentos, seria de total importância para que ao saírem tenham uma oportunidade diferente e não voltem a vida do crime.
A contratação de profissionais como defensores públicos e especialmente profissionais da saúde qualificados por parte do Governo Federal é indispensável, eles promoveriam a realização da prevenção de doenças através de vacinas e exames mensais, melhorando a qualidade de vida dos detentos. Dessa maneira a superlotação nas penitenciárias diminuiria e os presos viveriam com dignidade.
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