Redação #82
Falta de professor, péssima estrutura nas escolas, pouco interesse dos alunos esses são alguns problemas enfrentados pela rede de ensino público. Ao decorrer dos anos essa situação torna-se cada vez mais alarmante. Os desvios de verbas e a falta de investimentos no sistema educacional contribuem para o agravamento desse problema. Assim é necessário que haja uma reivindicação dos cidadãos pelos seus direitos para que a situação seja modificada.
A falta de investimento por parte do governo na rede pública é o principal fator que contribui para a péssima qualidade educacional visto que não há o pagamento regular dos salários de professores os quais insatisfeitos, na maioria das vezes, fazem greves ou não se interessa para que haja um ensino de qualidade. As péssimas estruturas nas escolas colaboram para que o problema seja agravado já que muitas das vezes a falta de material escolar como livros, fardamentos, pincel para quadro, dentre outros que ocasionam uma melhoria no método de ensino auxiliando os professores no processo educacional. Dessa forma, o Brasil caminha para o modelo de educação parecida com a dos Estados Unidos onde as melhores escolas e faculdades são as particulares as quais oferecem um ensino de qualidade melhor e uma estrutura escolar confortável. Essas características já podem ser observadas nos estados brasileiros como são Paulo onde as faculdades mais valorizadas são as privadas como a UNIP, MACKENZIE, PUCSP dentre outras. Assim uma educação de qualidade torna-se um direito acessível apenas as altas classes sociais.
O analfabetismo é outro problema enfrentado pela educação brasileira sendo que este afeta grande parte da sociedade principalmente a zona rural. Entre os motivos que colaboram para esse fato estão a dificuldade de transporte, nas zonas rurais, para o deslocamento dos alunos à cidade, a falta de interesse de muitas crianças, o pouco incentivo dos pais e a falta de incentivos do governo para despertar nas crianças o desejo de aprender a ler e a escrever.
Segundo Paulo Freire “A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria”. Dessa forma é necessário que o governo priorize a educação investindo em professores de boa qualidade, nas estruturas escolares e em propagandas que desperte nas crianças e adultos o desejo de aprender a ler e a escrever. Também o governo deve investir em programas educacionais como o projovem, o apoio educacional a jovens e adultos analfabetos e implantação de escolas esportivas.
A falta de investimento por parte do governo na rede pública é o principal fator que contribui para a péssima qualidade educacional visto que não há o pagamento regular dos salários de professores os quais insatisfeitos, na maioria das vezes, fazem greves ou não se interessa para que haja um ensino de qualidade. As péssimas estruturas nas escolas colaboram para que o problema seja agravado já que muitas das vezes a falta de material escolar como livros, fardamentos, pincel para quadro, dentre outros que ocasionam uma melhoria no método de ensino auxiliando os professores no processo educacional. Dessa forma, o Brasil caminha para o modelo de educação parecida com a dos Estados Unidos onde as melhores escolas e faculdades são as particulares as quais oferecem um ensino de qualidade melhor e uma estrutura escolar confortável. Essas características já podem ser observadas nos estados brasileiros como são Paulo onde as faculdades mais valorizadas são as privadas como a UNIP, MACKENZIE, PUCSP dentre outras. Assim uma educação de qualidade torna-se um direito acessível apenas as altas classes sociais.
O analfabetismo é outro problema enfrentado pela educação brasileira sendo que este afeta grande parte da sociedade principalmente a zona rural. Entre os motivos que colaboram para esse fato estão a dificuldade de transporte, nas zonas rurais, para o deslocamento dos alunos à cidade, a falta de interesse de muitas crianças, o pouco incentivo dos pais e a falta de incentivos do governo para despertar nas crianças o desejo de aprender a ler e a escrever.
Segundo Paulo Freire “A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria”. Dessa forma é necessário que o governo priorize a educação investindo em professores de boa qualidade, nas estruturas escolares e em propagandas que desperte nas crianças e adultos o desejo de aprender a ler e a escrever. Também o governo deve investir em programas educacionais como o projovem, o apoio educacional a jovens e adultos analfabetos e implantação de escolas esportivas.
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NOTA GERAL
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Francimar Barbosa Silva
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