Redação #8398
Funcionando conforme a segunda lei de Newton, a lei da inércia, a qual afirma que um corpo tende a permanecer em seu movimento até que uma força suficiente atue sobre ele mudando de percurso, a criação de medidas que visam incluir negros, pardos, pobres e estudantes de escolas públicas geram confilitos de opinião. Com isso, ao invés de atuar como a força suficientemente capaz de mudar o percurso deste problema, da permanência para a extinção, elementos como a cultura, e a carência educacional observada nas instituições públicas, são os principais fatores que fomentam esse tipo de conflito. Como solucionar essa questão?
Passados cerca de 130 anos da abolição da escrivão, hodiernamente, o preconceito juntamente com o racismo ainda se fazem presentes, e à medida que o preconceito propagado tem como fonte a ignorância, a problemática torna-se cultural. Inclusive, provido desta alienação cultural surgem discussões a respeito de medidas que facilitem a ingressão de jovens em universidades públicas, sejam eles pobres, negros, pardos, ou índios.
Entretando, outro fator que colabora para a discussão e para a medida, é a ausência de uma base escolar eficiente nas escolas públicas em relação a escolas privadas, que prepare o aluno a disputar igualitariamente por uma vaga em uma universidade federal ou estadual, o que acaba contribuindo para a situação atual. Com isso, é necessário observarmos que a medida não "facilita" a ingressão desses jovens, e sim minimizam a dificuldade enfrentada por eles, haja vista a falta de educação provida nas escolas públicas.
Desse modo, torna-se inevitável a mudança de percurso desses conflitos e pré-conceitos em relação as cotas nas universidades, da permanência para a extinção.
Portanto, fica evidente a necessidade de medidas que realizem mudanças deste percurso. Assim, seria interessante que o Ministério da educação (Mec) aprimorasse a educação oferecida nas instituições públicas afim de unificar o ensino e formar jovens mais preparados, como também instaurar palestras ministradas por psicólogos que discutam o combate ao preconceito e as razões para a criação de cotas nas universidades. A fim de que o tecido social se desprenda de certos tabus, para que não viva a realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.
Passados cerca de 130 anos da abolição da escrivão, hodiernamente, o preconceito juntamente com o racismo ainda se fazem presentes, e à medida que o preconceito propagado tem como fonte a ignorância, a problemática torna-se cultural. Inclusive, provido desta alienação cultural surgem discussões a respeito de medidas que facilitem a ingressão de jovens em universidades públicas, sejam eles pobres, negros, pardos, ou índios.
Entretando, outro fator que colabora para a discussão e para a medida, é a ausência de uma base escolar eficiente nas escolas públicas em relação a escolas privadas, que prepare o aluno a disputar igualitariamente por uma vaga em uma universidade federal ou estadual, o que acaba contribuindo para a situação atual. Com isso, é necessário observarmos que a medida não "facilita" a ingressão desses jovens, e sim minimizam a dificuldade enfrentada por eles, haja vista a falta de educação provida nas escolas públicas.
Desse modo, torna-se inevitável a mudança de percurso desses conflitos e pré-conceitos em relação as cotas nas universidades, da permanência para a extinção.
Portanto, fica evidente a necessidade de medidas que realizem mudanças deste percurso. Assim, seria interessante que o Ministério da educação (Mec) aprimorasse a educação oferecida nas instituições públicas afim de unificar o ensino e formar jovens mais preparados, como também instaurar palestras ministradas por psicólogos que discutam o combate ao preconceito e as razões para a criação de cotas nas universidades. A fim de que o tecido social se desprenda de certos tabus, para que não viva a realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.
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Kleisson Santos
Três Corações - MG