Redação #8437
Por ter um caráter econômico fincado no agronegócio, a presença de organismos geneticamente modificados - OGM- é uma constante no Brasil e esse fato citado não pode, e nem deve, ser considerado um bom diferencial da economia brasileira, tendo em vista os problemas que esses podem causar, sobretudo, no âmbito ambiental e do bem-estar comum.
Apesar das vantagens econômicas de lucro - visto que os produtos transgênicos são mais baratos tanto para o consumidor, sobretudo, o qual só tem acesso à esse tipo de produto por ser mais barato; como para o produtor, quem lucra tanto na produção, pois quando modificado o produto demora para se degradar, quanto nas vendas, pois há um barateamento desses produtos ainda mais com os incentivos fiscais cedidos pelo Governo-, as consequências a longo prazo são devastadoras para o meio ambiente. Afinal, o plantio dos OGM´s devastam a biodiversidade e empobrecem o solo, pois são baseados na monocultura e no uso de biomas inadequados para esse tipo de plantio, como é o caso da soja transgênica que transforma o cerrado em "desertos verdes".
Ademais, pouco se sabe dos impactos que a ingestão de alimentos transgênicos causam na saúde de quem os consume. Por isso, são feitas pesquisas, de fontes variadas, sobre esse assunto e algumas dessas indicam o risco do aumento de câncer em pessoas que ingerem os OGM´s. Desse modo, quem mais sofre com o problema citado é a parcela da população qu não pode pagar ou não tem acesso aos alimentos orgânicos, os quais, por terem mais riscos enquanto produto- afinal, o alimento corre risco de estragar e por isso te ruma perda de mercadora - e não ter tanto incentivo fiscal, são mais caros e menos acessíveis a população em geral.
Com o objetivo de priorizar a vida humana e a saúde ambiental em detrimento do capital, se faz mais do que necessário o investimento por parte do Ministério da Educação ( MEC) e o do Meio Ambiente em pesquisas sobre o impacto socioambiental e na saúde causado por produtos transgênicos. Além de existir priorização dos alimentos orgânicos por parte do Governo Federal, que deve incentivar, através da diminuição de impostos, a agricultura familiar e de subsistência, mas para tanto é necessário diversificar a bancada ruralista, dominado por representantes do agronegócio.
Apesar das vantagens econômicas de lucro - visto que os produtos transgênicos são mais baratos tanto para o consumidor, sobretudo, o qual só tem acesso à esse tipo de produto por ser mais barato; como para o produtor, quem lucra tanto na produção, pois quando modificado o produto demora para se degradar, quanto nas vendas, pois há um barateamento desses produtos ainda mais com os incentivos fiscais cedidos pelo Governo-, as consequências a longo prazo são devastadoras para o meio ambiente. Afinal, o plantio dos OGM´s devastam a biodiversidade e empobrecem o solo, pois são baseados na monocultura e no uso de biomas inadequados para esse tipo de plantio, como é o caso da soja transgênica que transforma o cerrado em "desertos verdes".
Ademais, pouco se sabe dos impactos que a ingestão de alimentos transgênicos causam na saúde de quem os consume. Por isso, são feitas pesquisas, de fontes variadas, sobre esse assunto e algumas dessas indicam o risco do aumento de câncer em pessoas que ingerem os OGM´s. Desse modo, quem mais sofre com o problema citado é a parcela da população qu não pode pagar ou não tem acesso aos alimentos orgânicos, os quais, por terem mais riscos enquanto produto- afinal, o alimento corre risco de estragar e por isso te ruma perda de mercadora - e não ter tanto incentivo fiscal, são mais caros e menos acessíveis a população em geral.
Com o objetivo de priorizar a vida humana e a saúde ambiental em detrimento do capital, se faz mais do que necessário o investimento por parte do Ministério da Educação ( MEC) e o do Meio Ambiente em pesquisas sobre o impacto socioambiental e na saúde causado por produtos transgênicos. Além de existir priorização dos alimentos orgânicos por parte do Governo Federal, que deve incentivar, através da diminuição de impostos, a agricultura familiar e de subsistência, mas para tanto é necessário diversificar a bancada ruralista, dominado por representantes do agronegócio.
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pamela pereira
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