Redação #8521
Na sociedade brasileira, nota-se a violência nos estádios. Essa situação é percebida pelas crescentes mortes nesses lugares e motivada pela paixão exagerada ao futebol, necessitando, assim, de soluções.
Em primeiro plano, as mortes de torcedores em estádios são consequências da violência gerada nesses locais. Isso é comprovado por dados divulgados pelo jornal brasileiro Gazeta do Povo em que de 1999 a 2012 houve mais de 100 mortes, apresentando-se o homem como agressor a partir de uma estatística que ultrapassa os 80% dos agressores nesses lugares. A predominância do gênero masculino relaciona-se com a ideia de superioridade do homem sustentada em Estados patriarcais como na Grécia Antiga. A partir disso, nota-se a influência histórica nas atitudes atuais.
Em segundo plano, destaca-se que a paixão exagerada futebol gera violência. Isso é visto devido a dificuldade de um torcedor aceitar que seu time perdeu em um jogo, gerando insatisfação e, consequentemente, vontade de fazer justiça com as "próprias mãos". Essa ação está relacionada com a construção do amor por esse esporte ,desde as décadas passadas, a partir de transmissões constantes de jogos nos canais de televisão, evoluindo para um fanatismo. Com isso, nota-se as consequências do amor incondicional ao futebol.
Portanto, há necessidade de combater a violência nos estádios. Por esse motivo, o Ministério Público deve coibi-las por meio de campanhas contra a agressão nos estádios, como a amostra das consequências dessa violência, a fim de diminuir a influência histórica patriarcal. ademais, o Poder Executivo deve fortificar as leis existentes impondo prisões, de 10 meses a 5 anos, aos envolvidos nessas agressões para, desse modo, extinguir a violência a partir dos seus precursores. De acordo com essa situação, percebe-se uma relação com a citação feita pelo humorista Charlie Chaplin "A humanidade não se divide em heróis e tiranos. As suas paixões, boas e más, foram-lhe dadas pela sociedade, não pela natureza".
Em primeiro plano, as mortes de torcedores em estádios são consequências da violência gerada nesses locais. Isso é comprovado por dados divulgados pelo jornal brasileiro Gazeta do Povo em que de 1999 a 2012 houve mais de 100 mortes, apresentando-se o homem como agressor a partir de uma estatística que ultrapassa os 80% dos agressores nesses lugares. A predominância do gênero masculino relaciona-se com a ideia de superioridade do homem sustentada em Estados patriarcais como na Grécia Antiga. A partir disso, nota-se a influência histórica nas atitudes atuais.
Em segundo plano, destaca-se que a paixão exagerada futebol gera violência. Isso é visto devido a dificuldade de um torcedor aceitar que seu time perdeu em um jogo, gerando insatisfação e, consequentemente, vontade de fazer justiça com as "próprias mãos". Essa ação está relacionada com a construção do amor por esse esporte ,desde as décadas passadas, a partir de transmissões constantes de jogos nos canais de televisão, evoluindo para um fanatismo. Com isso, nota-se as consequências do amor incondicional ao futebol.
Portanto, há necessidade de combater a violência nos estádios. Por esse motivo, o Ministério Público deve coibi-las por meio de campanhas contra a agressão nos estádios, como a amostra das consequências dessa violência, a fim de diminuir a influência histórica patriarcal. ademais, o Poder Executivo deve fortificar as leis existentes impondo prisões, de 10 meses a 5 anos, aos envolvidos nessas agressões para, desse modo, extinguir a violência a partir dos seus precursores. De acordo com essa situação, percebe-se uma relação com a citação feita pelo humorista Charlie Chaplin "A humanidade não se divide em heróis e tiranos. As suas paixões, boas e más, foram-lhe dadas pela sociedade, não pela natureza".
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Ariadne Cristine
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