Redação #8595
Título: Em busca da consciência esportiva
02/06/2018
O futebol é um dos esportes mais populares no Brasil, e a cada semana desloca milhares de torcedores para os estádios, ou para frente de veículos de comunicação que transmitem o jogo, porém o que deveria ser uma atração de entretenimento com o objetivo de diversão coletiva acaba se tornando pretexto para comportamentos inapropriados a vida coletiva.
Como afirma a declaração dos direitos humanos, o homem assim como tem direito a educação, saúde, segurança,moradia tem também o direito ao lazer que promova seu bem-estar, e quando um individuo (ou um conjunto de indivíduos) impede, interrompe, agride seu colega de desfrutar daquele momento, também limita sua própria liberdade, vendo como reflexo um ambiente hostil em divergência por aquele procurado a priori.
Vale ressaltar que a violência nos estádios, não é somente uma conduta impropria, mas um crime. Não há justificativa que isente o agressor de culpa, o "clima de rivalidade " não é desculpa para agredir um colega que torce a time distinto do seu, a derrota de um time querido, não é justificativa para depredar equipamentos presentes em um estádio.
Infelizmente observa-se que este péssimo habito é pouco repelido por conta de seu teor "cultural" e pela dificuldade de monitoramento de tantas pessoas ao mesmo tempo. Manobras públicas como proibir determinadas linha de transporte para membros de torcida X, e outro para torcida Y, são tentativas de evitar tragedias, mas se mostram muitas vezes insuficientes para tamanha demanda de "apaixonados por tal esporte".
È necessário, portanto, que se promova a discussão pública sobre este comportamento nocivo e,ao estimulo á respeito da diversidade de opiniões e preferências se torne enfoque principal a promoção da prevenção, por que se o torcedor/cidadão percebe que independente da situação em que interaja se deve priorizar a tolerância, estamos escolhendo resolver nossos problemas com base na racionalização, não sendo necessária nenhuma outra medida para garantir a paz nos estádios.
Como afirma a declaração dos direitos humanos, o homem assim como tem direito a educação, saúde, segurança,moradia tem também o direito ao lazer que promova seu bem-estar, e quando um individuo (ou um conjunto de indivíduos) impede, interrompe, agride seu colega de desfrutar daquele momento, também limita sua própria liberdade, vendo como reflexo um ambiente hostil em divergência por aquele procurado a priori.
Vale ressaltar que a violência nos estádios, não é somente uma conduta impropria, mas um crime. Não há justificativa que isente o agressor de culpa, o "clima de rivalidade " não é desculpa para agredir um colega que torce a time distinto do seu, a derrota de um time querido, não é justificativa para depredar equipamentos presentes em um estádio.
Infelizmente observa-se que este péssimo habito é pouco repelido por conta de seu teor "cultural" e pela dificuldade de monitoramento de tantas pessoas ao mesmo tempo. Manobras públicas como proibir determinadas linha de transporte para membros de torcida X, e outro para torcida Y, são tentativas de evitar tragedias, mas se mostram muitas vezes insuficientes para tamanha demanda de "apaixonados por tal esporte".
È necessário, portanto, que se promova a discussão pública sobre este comportamento nocivo e,ao estimulo á respeito da diversidade de opiniões e preferências se torne enfoque principal a promoção da prevenção, por que se o torcedor/cidadão percebe que independente da situação em que interaja se deve priorizar a tolerância, estamos escolhendo resolver nossos problemas com base na racionalização, não sendo necessária nenhuma outra medida para garantir a paz nos estádios.
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