Redação #8714
Em coadunação ao disposto no artigo 5o da Constituição brasileira, todos são iguais perante a lei. Entretanto, esse mandamento não condiz com a realidade, uma vez que -para haver isonomia e oportunidades- foi necessária a inserção de cotas. Assim, é preciso debater sobre a realidade educacional do país e as formas de segregação vigente.
Consoante o pensamento aristotélico, a educação é uma forma e preparar o indivíduo para viver em sociedade e deve ser direito de todos. Porém, na atualidade, o ensino básico público não recebe a prioridade merecida, além de ser defasado, e os estudantes provenientes desse sistema são prejudicados (em relação aos de escola pública) em processos seletivos, como os vestibulares. Dessa forma, a criação de cotas proporcionou o acesso daqueles afetados nas universidades, haja vista que -anteriormente- a maior parte dos alunos ingressos eram oriundos de escolas particulares.
Além disso, é notório, ainda, a existência do preconceito racional, o qual diminui as chances das vítimas na sociedade. Por causa do passado colonial do Brasil, em que negros e índios eram escravizados, houve uma intolerância étnica e racial continuada até os dias atuais. Logo, houve a necessidade de cotas raciais como "discriminação positiva", com o fim de incluir esses grupos e igualá-los.
Por tudo isso, é imperioso que o Ministério da Educação invista no ensino de qualidade nas escolas públicas -visto que a educação é imprescindível para a formação do indivíduo- por meio de maior capacitação de professores, com o fito de aumentar o rendimento dos alunos e, a longo prazo, não ser mais necessário o uso de cotas geradoras de igualdade entre estudantes. Outrossim, é importante debate nas escolas sobre os diversos preconceitos do século XXI, ministrado por mestres e doutores no assunto, com objetivo de diminuir, progressivamente, tal ato e romper o laço cultural com o passado.
Consoante o pensamento aristotélico, a educação é uma forma e preparar o indivíduo para viver em sociedade e deve ser direito de todos. Porém, na atualidade, o ensino básico público não recebe a prioridade merecida, além de ser defasado, e os estudantes provenientes desse sistema são prejudicados (em relação aos de escola pública) em processos seletivos, como os vestibulares. Dessa forma, a criação de cotas proporcionou o acesso daqueles afetados nas universidades, haja vista que -anteriormente- a maior parte dos alunos ingressos eram oriundos de escolas particulares.
Além disso, é notório, ainda, a existência do preconceito racional, o qual diminui as chances das vítimas na sociedade. Por causa do passado colonial do Brasil, em que negros e índios eram escravizados, houve uma intolerância étnica e racial continuada até os dias atuais. Logo, houve a necessidade de cotas raciais como "discriminação positiva", com o fim de incluir esses grupos e igualá-los.
Por tudo isso, é imperioso que o Ministério da Educação invista no ensino de qualidade nas escolas públicas -visto que a educação é imprescindível para a formação do indivíduo- por meio de maior capacitação de professores, com o fito de aumentar o rendimento dos alunos e, a longo prazo, não ser mais necessário o uso de cotas geradoras de igualdade entre estudantes. Outrossim, é importante debate nas escolas sobre os diversos preconceitos do século XXI, ministrado por mestres e doutores no assunto, com objetivo de diminuir, progressivamente, tal ato e romper o laço cultural com o passado.
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Thamyres Cavalcante
Maceió - AL