Redação #8752
Parafraseando Albert Einstein que diz: "Não sei como será a terceira guerra mundial, mas sei como será a quarta: com pedras e paus", a posse de armas nucleares por potências mundiais no contexto geopoliticio atual é preocupante e, este fato em adição ao surgimento de estados totalitários e extremistas pelo mundo, reacendem o medo de uma terceira guerra mundial e um quase certo cataclisma advindo disso.
Apesar do TNP (Tratado de não proliferação de armas nucleares) vigorar desde 1970, a posse de armas nucleares é algo maciçamente presente em arsenais de potências mundiais atualmente. Segundo o El País, nove países, entre eles Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido, Índia, Paquistão, Israel e Coréia do Norte possuem atualmente cerca de 15.000 dispositivos do gênero. Apesar do número ter caído ao mesmo nível do que o da década de 50, a capacidade de destruição das armas cresceu exponencialmente.
Ademais, o surgimento de regimes totalitários e perigosos que possuem arsenais nucleares, como o da Coreia do Norte, e regimes extremistas como o dos Estados Unidos sob o comando de Donald Trump em constante atrito põem em risco a eclosão de um confronto armado internacional.
Portanto, é necessário, por parte da ONU (Organização das Nações Unidas) promover a diplomacia em momentos de crise, propiciando o diálogo acima de qualquer ação impensada. Além disso, é imprescindível a radicalização do TNP, propondo a universal adesão do tratado e o imediato descarte dos arsenais nucleares e encerramento de todo tipo de programa nuclear militar.
Apesar do TNP (Tratado de não proliferação de armas nucleares) vigorar desde 1970, a posse de armas nucleares é algo maciçamente presente em arsenais de potências mundiais atualmente. Segundo o El País, nove países, entre eles Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido, Índia, Paquistão, Israel e Coréia do Norte possuem atualmente cerca de 15.000 dispositivos do gênero. Apesar do número ter caído ao mesmo nível do que o da década de 50, a capacidade de destruição das armas cresceu exponencialmente.
Ademais, o surgimento de regimes totalitários e perigosos que possuem arsenais nucleares, como o da Coreia do Norte, e regimes extremistas como o dos Estados Unidos sob o comando de Donald Trump em constante atrito põem em risco a eclosão de um confronto armado internacional.
Portanto, é necessário, por parte da ONU (Organização das Nações Unidas) promover a diplomacia em momentos de crise, propiciando o diálogo acima de qualquer ação impensada. Além disso, é imprescindível a radicalização do TNP, propondo a universal adesão do tratado e o imediato descarte dos arsenais nucleares e encerramento de todo tipo de programa nuclear militar.
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Rio de Janeiro - RJ