Redação #9174
A Ciência mantém-se em constante evolução, à medida que os cientistas e pesquisadores buscam incessantemente desenvolver e/ou aprimorar os estudos relacionados às mais diversas áreas, incluindo a médico-hospitalar. Neste contexto, muitas doenças receberam a classificação de "erradicadas", com a ação de remédios e vacinas; entretanto, o uso indiscriminado desses remédios pode provocar um efeito reverso ao esperado e indesejado pelos usuários.
Segundo Keiji Fukuda, "o mundo está entrando na era pós-antibiótico, em que infecções comuns tratadas há décadas podem voltar a matar". Esta realidade reflete a utilização exacerbada dos antibióticos no tratamento das doenças bacterianas, sendo que os pacientes realizam a automedicação quando expostos a um quadro clínico; pois se veem sem alternativas, devido à falta de médicos nos hospitais, à superlotação dos estabelecimentos de saúde pública e à dificuldade em exercer o efetivo papel desses locais. Desta forma, os medicamentos são, muitas vezes, usados sem prescrição e acompanhamento médico, com uma frequência diferente da indicada na bula e sem um direcionamento concreto para a eficaz função do mesmo.
Consequentemente, os antibióticos não realizam seu efeito esperado e tornam-se indiferentes à presença das bactérias, fazendo-as resistentes aos mesmos. O fenômeno das "superbactérias", então, prevalece e a moléstia configura-se cada vez mais complexa para ser curada. Paralelas à tal ocorrência, podem, ainda, surgir outras doenças, justamente devido a resistência adquirida pelas bactérias aos medicamentos ingeridos.
Portanto, é evidente a mudança no cenário dos antibióticos, sob a existência das superbactérias: o efeito que antes proporcionavam não é mais tão garantido. É necessário que os Órgãos de Saúde Pública, juntamente com a mídia, promovam a divulgação acerca dos riscos resultantes da automedicação, através de campanhas e propagandas educativas - a fim de conscientizar a população e tentar minimizar os casos de ingestão autônoma de medicamentos. Além disso, é preciso que os esforços dos cientistas e pesquisadores continuem sendo apoiados pelo Governo e pelo povo, por meio de investimentos públicos e privados, para que os estudos científicos sobre antibióticos e superbactérias mantenham-se em evolução.
Segundo Keiji Fukuda, "o mundo está entrando na era pós-antibiótico, em que infecções comuns tratadas há décadas podem voltar a matar". Esta realidade reflete a utilização exacerbada dos antibióticos no tratamento das doenças bacterianas, sendo que os pacientes realizam a automedicação quando expostos a um quadro clínico; pois se veem sem alternativas, devido à falta de médicos nos hospitais, à superlotação dos estabelecimentos de saúde pública e à dificuldade em exercer o efetivo papel desses locais. Desta forma, os medicamentos são, muitas vezes, usados sem prescrição e acompanhamento médico, com uma frequência diferente da indicada na bula e sem um direcionamento concreto para a eficaz função do mesmo.
Consequentemente, os antibióticos não realizam seu efeito esperado e tornam-se indiferentes à presença das bactérias, fazendo-as resistentes aos mesmos. O fenômeno das "superbactérias", então, prevalece e a moléstia configura-se cada vez mais complexa para ser curada. Paralelas à tal ocorrência, podem, ainda, surgir outras doenças, justamente devido a resistência adquirida pelas bactérias aos medicamentos ingeridos.
Portanto, é evidente a mudança no cenário dos antibióticos, sob a existência das superbactérias: o efeito que antes proporcionavam não é mais tão garantido. É necessário que os Órgãos de Saúde Pública, juntamente com a mídia, promovam a divulgação acerca dos riscos resultantes da automedicação, através de campanhas e propagandas educativas - a fim de conscientizar a população e tentar minimizar os casos de ingestão autônoma de medicamentos. Além disso, é preciso que os esforços dos cientistas e pesquisadores continuem sendo apoiados pelo Governo e pelo povo, por meio de investimentos públicos e privados, para que os estudos científicos sobre antibióticos e superbactérias mantenham-se em evolução.
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Renata Pereira Lourenço
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