Redação #9353
Atualmente, cogita-se bastante acerca das barreiras e desafios para a doação de órgãos, muitas vezes decorrentes de mistificações antiquadas já presentes na sociedade. A ignorância sobre o assunto é um dos principais fundamentos para que hajam poucos doadores, e que os pacientes esperem anos ou até mesmo a vida toda por órgãos.
A escassez de divulgação do assunto e a falta de procura pelo mesmo tem sido vertentes que retardam aos enfermos a possibilidade de uma nova vida. É visto que muitos desconhecem que os órgãos somente são doados após a confirmação de morte encefálica, o que prejudica muito a cadeia de doações. Outro motivo agravante é a falta de profissionais aptos e capacitados para esse tipo de cirurgia e a falta de infraestrutura, tanto nos hospitais que recebem os pacientes como também na carência de aeronaves para o transporte dos órgãos.
Todo esse cenário pode ser otimizado por uma singela atitude, uma vez que irá trazer esperança para o paciente e seus familiares. Como já dizia o médico e filósofo alemão Friedrich Schiller: "Um homem valente pensa em si mesmo por último" , isto nos mostra que a empatia tem um forte papel nesse âmbito.
Em suma, vemos como possível solução a implantação de campanhas de divulgação sobre a importância do assunto promovidas pelo Ministério da Saúde juntamente escolas auxiliadas pelo Ministério da Educação, para que mais pessoas saibam a relevância da doação de órgãos e para desmistificar conceitos ultrapassados ainda vigentes em nossa sociedade.
A escassez de divulgação do assunto e a falta de procura pelo mesmo tem sido vertentes que retardam aos enfermos a possibilidade de uma nova vida. É visto que muitos desconhecem que os órgãos somente são doados após a confirmação de morte encefálica, o que prejudica muito a cadeia de doações. Outro motivo agravante é a falta de profissionais aptos e capacitados para esse tipo de cirurgia e a falta de infraestrutura, tanto nos hospitais que recebem os pacientes como também na carência de aeronaves para o transporte dos órgãos.
Todo esse cenário pode ser otimizado por uma singela atitude, uma vez que irá trazer esperança para o paciente e seus familiares. Como já dizia o médico e filósofo alemão Friedrich Schiller: "Um homem valente pensa em si mesmo por último" , isto nos mostra que a empatia tem um forte papel nesse âmbito.
Em suma, vemos como possível solução a implantação de campanhas de divulgação sobre a importância do assunto promovidas pelo Ministério da Saúde juntamente escolas auxiliadas pelo Ministério da Educação, para que mais pessoas saibam a relevância da doação de órgãos e para desmistificar conceitos ultrapassados ainda vigentes em nossa sociedade.
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Cintya Letícia de lima
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