Redação #941102
Previsão: 09/03/2022
A pandemia do novo Vírus (COVID-19) nos trouxe à tona um velho problema nunca solucionado 100% pelos órgãos públicos, a falta de saneamento básico . De acordo com os gráficos, cerca de 35 milhões de pessoas vivem sem acesso a água potável e metade da população brasileira não tem sequer acesso à rede de esgoto.
Nesse sentido, a lei do saneamento básico aprovada em 19 de novembro de 2003 e recentemente sancionada pelo presidente da república brasileira, Jair Messias Bolsonaro. Repudia quaisquer forma de descarte de lixo inadequado, com o objetivo de universalizar e qualificar a prestação dos serviços no setor.
Seguindo nesta linha de raciocínio é notório a escassez desta prática, visto que, nos últimos dois anos (2020,2021) o crescimento genuíno de lixo humano e descarte problemático dos próprios órgãos públicos vem sendo apresentada cada vez mais presente trazendo a tona a má qualidade de vida tanto humana quanto animal, ocasionando consequências totalmente cruéis de modo que, doenças contagiosas ocorra, atraindo epidemias e catástrofes econômicas.
É de total responsabilidade que os órgãos públicos promova soluções por meios de auditorias e debates pois essa alta porcentagem se dá pelo fato de saneamento básico poluído. Visando a proposta de caravanas com o objetivo de conscientizar a população e se disponibilizando para a melhoria da universalização do saneamento básico, e, só assim esse número tende a decair, melhorando a qualidade de vida brasileira, combatendo e solucionado esse problema 100% presente em nosso país.
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