Redação #9477
A Constituição Federal de 1988,norma de maior hierarquia do sistema jurídico brasileiro, assegura a todos os indivíduos o direito ao trabalho digno. Todavia, as relações trabalhista do século XXI vão de encontro a essa lei. Assim, é valido analisar os impactos das leis em vigor na atualidade, bem como as prerrogativas históricas presentes no Brasil contemporâneo.
De início, nos meados do século XX, Getúlio Vargas, presidente da época, promulgou leis que garantiam direitos aos trabalhadores, o que na realidade atual do Brasil não é a mesma. Isso porque, em 2017 ocorreu a reforma trabalhista, oferecendo como maior consequência a retirada de vários privilégios postos aos trabalhadores, como por exemplo a jornada de trabalho que antes era de 8 horas, hoje pode chegar até 12 horas diárias, resultando em vantagens e benefícios apenas ao empregador e o seu meio capitalista. A tela "operários" da modernista Tarsila do Amaral, demonstra a variedade de rostos cansados criticando as péssimas condições de trabalho que os brasileiros se submetem diariamente.
Ainda, a escravidão no Brasil foi abolida oficialmente em 1888. Entretanto, não passou apenas de teoria, porque na pratica a realidade é bem diferente. Isso pios, o trabalho semelhante a escravidão existe na atualidade, tendo como as principais causas a expulsão de comunidades tradicionais, indígenas, como também a crise econômica na qual o país se encontra, que resulta em pessoas trabalharem de maneiras cruéis e degradantes, pela simples tentativa de sobrevivência. Dados na ONG comprovam isso, notifica que cerca de 200 mil pessoas trabalham em condições análogas a escravidão , o que se mostra um grave problema social a ser modificado no Brasil.
E evidente, portanto, que há entraves para que os indivíduos tenha pleno acesso aos seus direitos garantidos pela constituição. Dessa forma, urge ao governo promover melhorias nas condições de trabalho, por meio de uma nova lei que proporcione a esse grupo os seus direitos, como por exemplo jornadas de trabalhos menores intervalos para refeições maiores e férias pelo menos duas vezes ao ano, a fim de que todos tenha melhorias na vida pessoal e no trabalho. É imprescritível, também, que a mídia exponha em todos os meios de comunicação, empresas que usam mão de obra escrava para ascensão econômica, com finalidade de denunciar e conscientizar a população a não consumirem produtos das mesmas. Com isso, será possível minimizar o problema e garanti um trabalho digno no Brasil.
De início, nos meados do século XX, Getúlio Vargas, presidente da época, promulgou leis que garantiam direitos aos trabalhadores, o que na realidade atual do Brasil não é a mesma. Isso porque, em 2017 ocorreu a reforma trabalhista, oferecendo como maior consequência a retirada de vários privilégios postos aos trabalhadores, como por exemplo a jornada de trabalho que antes era de 8 horas, hoje pode chegar até 12 horas diárias, resultando em vantagens e benefícios apenas ao empregador e o seu meio capitalista. A tela "operários" da modernista Tarsila do Amaral, demonstra a variedade de rostos cansados criticando as péssimas condições de trabalho que os brasileiros se submetem diariamente.
Ainda, a escravidão no Brasil foi abolida oficialmente em 1888. Entretanto, não passou apenas de teoria, porque na pratica a realidade é bem diferente. Isso pios, o trabalho semelhante a escravidão existe na atualidade, tendo como as principais causas a expulsão de comunidades tradicionais, indígenas, como também a crise econômica na qual o país se encontra, que resulta em pessoas trabalharem de maneiras cruéis e degradantes, pela simples tentativa de sobrevivência. Dados na ONG comprovam isso, notifica que cerca de 200 mil pessoas trabalham em condições análogas a escravidão , o que se mostra um grave problema social a ser modificado no Brasil.
E evidente, portanto, que há entraves para que os indivíduos tenha pleno acesso aos seus direitos garantidos pela constituição. Dessa forma, urge ao governo promover melhorias nas condições de trabalho, por meio de uma nova lei que proporcione a esse grupo os seus direitos, como por exemplo jornadas de trabalhos menores intervalos para refeições maiores e férias pelo menos duas vezes ao ano, a fim de que todos tenha melhorias na vida pessoal e no trabalho. É imprescritível, também, que a mídia exponha em todos os meios de comunicação, empresas que usam mão de obra escrava para ascensão econômica, com finalidade de denunciar e conscientizar a população a não consumirem produtos das mesmas. Com isso, será possível minimizar o problema e garanti um trabalho digno no Brasil.
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nailton cordeiro
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