Redação #9484
Não há dúvidas que no Brasil várias pessoas perdem seus últimos momentos de sua vida esperando que haja um doador de órgãos compatível que possa ajuda-lo a viver. Diante disso, as principais causas são as resistências familiar e o tempo de espera.
Segundo o filosofo Emile Durkhein, a sociedade é um organismo vivo, portanto um ser precisa do outro. Porém, este pensamento altruísta não acontece na atualidade. Como na hora da família decidir sobre doar ou não, as vezes por falta de informação ou por não saber a opinião do falecido, recusam a doação dos órgãos, o que impede daquele ser ajudar o outro a sobreviver.
Aliado a isso, o tempo de espera para conseguir algum doador compatível é enorme. Isso faz com que as pessoas de poder aquisitivo comprem os órgãos, mesmo que isso seja ilegal no Brasil, por impaciência ou medo de perder seu ente querido. Por isso, quem busca a sobrevivência e realmente necessita de dinheiro vende seu órgão sem pensar nos riscos dessa neglicencia.
Com base nos fatos supracitados, medidas devem ser tomadas, o Ministério da Saúde deve realizar campanhas para transmitir informações sobre a importância de doar e de conversar com a sua família, atingindo e sensibilizando a população. Além disso, para diminuir o tempo de espera e evitar o mercado negro de órgãos, as clinicas hospitalares que fazem transplante devem ser fiscalizadas e adquirir uma melhor infraestrutura para que mantenham-se os órgãos nas devidas condições por maior tempo possível. Sendo assim, a sociedade volta a ser um organismo vivo.
Segundo o filosofo Emile Durkhein, a sociedade é um organismo vivo, portanto um ser precisa do outro. Porém, este pensamento altruísta não acontece na atualidade. Como na hora da família decidir sobre doar ou não, as vezes por falta de informação ou por não saber a opinião do falecido, recusam a doação dos órgãos, o que impede daquele ser ajudar o outro a sobreviver.
Aliado a isso, o tempo de espera para conseguir algum doador compatível é enorme. Isso faz com que as pessoas de poder aquisitivo comprem os órgãos, mesmo que isso seja ilegal no Brasil, por impaciência ou medo de perder seu ente querido. Por isso, quem busca a sobrevivência e realmente necessita de dinheiro vende seu órgão sem pensar nos riscos dessa neglicencia.
Com base nos fatos supracitados, medidas devem ser tomadas, o Ministério da Saúde deve realizar campanhas para transmitir informações sobre a importância de doar e de conversar com a sua família, atingindo e sensibilizando a população. Além disso, para diminuir o tempo de espera e evitar o mercado negro de órgãos, as clinicas hospitalares que fazem transplante devem ser fiscalizadas e adquirir uma melhor infraestrutura para que mantenham-se os órgãos nas devidas condições por maior tempo possível. Sendo assim, a sociedade volta a ser um organismo vivo.
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Renata
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