Redação #958569
Previsão: 31/03/2022
Em meados de 1940, grande parte da população dos países europeus vivia o caos da guerra, que fez com que muitos deixassem seu país e fugissem para outro em busca de proteção e abrigo, paralelamente nos dias atuais, a guerra junto da fome e as más condições de vida são um dos principais motivos para que as pessoas se tornem refugiados. A partir disso, visando os empecilhos vividos pelos emigrados, nota-se a necessidade do debate a respeito da crise humanitária vivida por estes, tendo em vista as adversidades vividas por causa da mudança em suas vidas, e o crescimento da xenofobia.
É preciso pontuar de início que, os impasses vividos pelos apátridas são diversos, sendo os mais recorrentes a dificuldade de entender a língua do país em que está, a adaptação da cultura e os costumes, e no caso dos degradados que fogem para o Brasil a busca por um emprego (que já não é fácil para os próprios brasileiros), e principalmente enfrentar o preconceito, seja este religioso ou até mesmo racial, como no caso do congolês Moïse que foi espancado até a morte após ser confundido com um criminoso por policiais no Rio de Janeiro. 
Além disso, destaca-se também que, o preconceito não recai só para as pessoas que estão fugindo de determinado país, (apesar deste ser o mais recorrente) no caso de uma guerra ou invasão de uma nação, a discriminação também recai sobre os habitantes da pátria que ataca, tendo como exemplo, a guerra entre a Ucrânia e a Rússia, que, por conta dos ataques da Rússia, o povo russo acabou sofrendo preconceito, sendo vetado de eventos, recebendo cancelamento na internet, tendo prejuízo econômico no caso das empresas que tem estabelecido em outro país e até mesmo expulsão no Reino Unido.
Por isso, em virtude dos fatos mencionados, medidas devem ser tomadas. Para isso a ONU (União das Nações Unidas) junto de seus países membros deve criar um plano de auxílio econômico para os refugiados, colocando em seu cadastro do país em que estão, além de criar campanhas que façam com que as pessoas dos países que recebem os expatriados vejam a realidade destes, apresentando-as em postagens nas redes sociais, propagandas de televisão, rádio e até revistas, para que assim os refugiados tenham o acolhimento devido.
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