Redação #959323
Desde a Antiguidade, existem indivíduos que são obrigados a abandonarem seus países de origem por motivos de guerras ou doenças, chamados de refugiados. Nesse sentido, estes se encontram em uma situação de insegurança, corredo riscos de vida ao fugirem para outros países, e de desamparo social, uma vez que têm que se adaptar a uma nova cultura. Portanto, estas pessoas enfrentam uma crise humanitária, já que estão vivendo em condições precárias e impróprias.
As guerras são o principal motivo para os refugiados abandonarem suas casas, pois se sentem em perigo. Dessa forma, ao fugirem desta situação, estes arriscam suas vidas, uma vez que estão desprotegidos das ameaças presentes em seus países, podendo ser mortos ou feridos durante este trajeto de fuga. Um exemplo disto é a guerra entre Rússia e Ucrânia, ocorrida em 2022, na qual diversas pessoas foram mortas ou tiveram que abandonar suas casas ao se sentirem inseguras, principalmente as que moravam perto das capitais destes países. Logo, é perceptível que estas se encontram em uma situação de vida ou morte e, muitas vezes, não conseguem escapar.
Outrossim, ao ingressarem em outros países, muitos refugiados são mal recebidos, já que são vistos como invasores. Nesse viés, estes vivem em situações precárias, desempregados e em condições de vida inadequadas, além de se sentirem desamparados socialmente, uma vez que passam a conviver com culturas desconhecidas que possuem costumes diferentes e, muitas vezes, não os acolhem bem. Isto se comprova com uma pesquisa feita pelo site G1, a qual afirma que a maioria dos refugiados do mundo moram em lugares inapropriados e possuem empregos informais para conseguirem comprar suas necessidades básicas. Dessa maneira, é necessário que estas pessoas recebam maior segurança e acolhimento ao migrarem para outros países.
Para solução desse impasse, é dever do Ministério da Justiça, juntamente com o Ministério da Saúde, promover atendimentos necessários aos refugiados, por meio de construções de abrigo, consultas médicas gratuitas e ofertas de emprego, para que estes possam ter melhores oportunidades e condições de vida adequadas para sobrevivência. Além de fazerem propagandas, através de cartazes e postagens na Internet, conscientizando as pessoas sobre a importância de acolher estes indivíduos a fim de que eles se sintam amparados. Assim, eles terão mais segurança ao se estabelecerem em uma cultura diferente.
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