Redação #1016822
O ato de imigrar vem acompanhando os seres humanos ao longo de toda a sua história, com o objetivo de melhorias de vida. Na situação contempoânea não é diferente, por conta do grande índice de fome causado por crises ecoônmicas em diversos países, guerras a imigração tem se intensificado cada vez mais. Acarretando diversos problemas a vida das pessoas que são submetidas à essa prática.
Pode-se observar, no Segundo Reinado do Império brasileiro, a alta da imigração por parte dos europeus, que provinham em busca de melhores condições de moradia e econômicas. Porém, sendo sujeitos a trabalhos de alta intensidade por serem imigrantes e dificuldades habitacionais. Assim é visto na atualidade, pessoas de outros países automáticamente inseridas a afazeres pesados, e muitas vezes não recebendo o que lhes é justo.
Concomitantemente, os imigrantes além de enfrentar as diversas turbulências econômicas, tem uma luta maior, a luta consigo mesmo. A sindrome de Ulisses, acomete fortemente migrantes e imigrantes, consiste no alto medo de rejeição, do novo, na solidão. Fatores espontaneamente sentidos por qualquer ser vivo, ao ser inserido a situações desconhecidas. Tendo esses sentimentos expandidos por conta da antipatia da sociedade para com eles, sentimentos que não deveriam sejeitar nenhum ser humano.
Portanto, deve-se aumentar a empatia para as pessoas que saem de seu país de origem a procura de melhorias e não manter-se um pensamento do século XIX. Através de uma lei que concede aos imigrantes o direito de obter seus devidos trbalhos e respeito diante da sociedade, outorgada pelo governo como maior influência de uma sociedade. Ocasionando melhorias humanitárias a essas pessoas, e evolução não só da sociedade mas dos seres humanos em si.
COARI - Am