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Acesse GrátisRedação #1096259
Sem Título
"A insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação."A afirmação, atribuída ao dramaturgo irlandês Oscar Wilde, pode facilmente ser aplicada às investidas contra os LGBT, já que é justamente a falta de incômodo social diante dessa vicissitude que consolida como um regresso para a nação brasileira. Nesse sentido,pode-se afirmar que, não só a discriminação social como também a intolerância de gênero contribuem para a naturalização desse quadro problemático.
Em primeiro lugar,vale ressaltar que,o respeito é um fator primordial para o desenvolvimento de um país. Promulgada pela ONU em 1948, a DUDH,garante a todo indivíduo o direito à igualdade e ao bem-estar social. Sob essa ótica, seria racional acreditar que o Brasil possui um governo eficiente. Entretanto, a má conduta de alguns cidadãos impossibilita que os LGBT desfrutem dessa prerrogativa universal, na prática. Diante do exposto, é necessário que o poder público tome providências cabíveis quanto a discriminação social, no Brasil.
Além disso, é notório que a intolerância de gênero também é um problema brasileiro. "Que tipo de mundo podemos preparar para nossos bisnetos?",frase dita pelo filósofo pragmatista, Richard Rorty, que nos leva ao questionamento de nossa sociedade líquida, onde os valores humanos estão se perdendo aos poucos. Assim, esses desafios devem ser superados de imediato para que uma sociedade íntegra seja alcançada.
Depreende-se, portanto, que o Estado, por meio de verbas governamentais, crie pontos de apoio em cada bairro, com policiamento para ajudar os LGBTS. Afim de, garantir o bem-estar dos mesmos. Espera-se com isso, uma resposta à Rorty - um mundo pacífico.
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