Redação #1096976

O filme "Lightyear", lançado em 2022, vem sofrendo várias críticas por apresentar um beijo homoafetivo, o que traz um pensamento intolerante e homofóbico. Saindo do cenário cinematográfico e trazendo para o contexto real, as investidas contra os LGBT e seus direitos, é algo que deve ser discutido, afim de desmitificar, os preconceitos e dar voz aos direitos da comunidade. A partir desse contexto, vê-se que ainda há uma pertinência quando se trata de homofobía e tendo a negligência desses direitos o que acaba afetando a vida dos LGBTs.

Em primeira análise, o discurso de ódio à comunidade LGBT, nada mais é do que quando um indivíduo mostra contrariedade aos casais homoafetivos. Sendo assim, muitos casais passam a se privar por conta da homofobía, implicando assim num direito essencial, a liberdade de expressão. Além disso, a Constituição Federal de 1988, documento mais importante do país, rege em seu artigo 5°, o direito a liberdade de expressão, e a igualdade social perante a lei. Conquanto, percebe-se que a uma negligência da sociedade, com a Constituição e a comunidade LGBT.

Em segunda análise, é de fundamental importância que um indivíduo tenha ciência de seus direitos, principalmente quando não há a devida conscientização dos direitos de toda a sociedade. Em 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF), outorgou a elaboração das leis que banham a comunidade LGBT, visando assim os mesmos direitos que os heterosexuais. Sob essa ótica, é essencial que toda a sociedade tenham ciência de que todos os indivíduos são iguais.

Portanto, o Supremo Tribunal Federal (STF), mais especificadamente a sociedade, deve buscar a petição da igualdade, de que as pessoas LGBT devem ter os mesmos direitos que os heterosexuais, sendo essa petição feita por meio de campanhas publicitárias nas redes sociais, como por exemplo, no Facebook, no Twitter e outros. A fim de viabilizar a sociedade com a desmistificação do preconceito regente, e buscando a valorização dos direitos humanos.