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Acesse GrátisRedação #1098995
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Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, os indivíduos são iguais em dignidade e direitos. No entanto, tal premissa não é verificada na realidade brasileira, uma vez que pessoas das quais se identificam como homossexuais sofrem diversos tipos de abuso. Dessa forma, a problemática persiste devido não só a ineficiência governamental como pelo preconceito.
Nesse cenário, primeiramente, a ineficiência governamental mostra-se um complexo dificultador. Para Thomas Hobbes, o Estado é responsavél por garantir o bem-estar dos cidadãos. Porém, tal responsabilidade não está sendo honrada quanto a comunidade LGBT, visto que, essa comunidade muitas vezes tem seus direitos apagados e sofrem consequências desmerecidas. Assim, para que tal bem-estar seja usufruído, o Estado precisa sair da inércia em que se encontra.
Em paralelo, o preconceito é um entrave no que tange ao problema. Grada Kilomba explica que certos corpos e determinadas identidades são discriminadas. De fato, tal discriminação é verificada contra a comunidade LGBT, de forma que cenas como bullying, homicidíos, preconceito, exclusão social e entre outros fatores, são ainda muito presentes no dia-dia. Portanto, é preciso que essa identidade deixe de ser considerada inferior para que o problema seja superado.
Sendo assim, é indispensável intervir sobre o problema. Para isso, o governo federal deve criar uma agenda específica para o tema, por meio da organização de fundos e projetos, a fim de reverter a inércia estatal que afeta tal comunidade. Tal ação pode também conter consultas públicas para entender as reais necessidades da população. Desse modo, o Brasil poderá visualizar dados melhores acerca da questão.
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