Redação #1099428
No contexto social brasileiro, notabilizam-se alternativas para sanar o consumo de plástico que consistam em reduzi-lo drasticamente, buscando a manutenção da limpeza ambiental. Essa agenda imprescindível exige um maior compromisso e cuidado mais efetivos do ser humano para aplicá-la e,assim,fomentar diversas vantagens. Entretanto, há fatores antagônicos, dentre estes, a poluição, que dificultam esse processo beneficente,o que cabe ao Estado combatê-los.
Factualmente,os mecanismos para mitigar o excesso de plástico são fundamentais na limpeza e proteção ambiental, prova disso são os países que os adotam, como Noruega, Finlândia e Suécia, sendo excelentes referências quando se trata de respeito ao meio ambiente, refletindo na melhoria da qualidade de vida de seus habitantes. No Brasil, há certas cidades como Fortaleza que já fazem algo semelhante por meio dos ecopontos,que são locais para reciclagem e descarte correto não só de plástico,como também de outros tipos de lixo.
Todavia, denotam-se adversidades no que tange às medidas para redução do plástico, visto que a poluição proveniente de muitas indústrias, com o excesso de plástico, vem acarretando tal problemática devido a atitudes desrespeitosas e nocivas à natureza, indústrias de PVC, por exemplo, são uma das fontes disso. Por essa razão,ao invés de devastar,deve haver medidas mais sustentáveis,como o plástico biodegradável,para proteger o meio ambiente.
Destarte,a fim de evitar o excesso de plástico nas grandes cidades,cabe às prefeituras adotarem mecanismos para isso, a partir de ecopontos,como em Fortaleza,para efetivar tal conduta. Ademais,compete ao Ministério do Meio Ambiente potencializar o uso de plástico biodegradável,por meio da sustentabilidade,com o escopo de inibir os danos à natureza que o plástico convencional causa.
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