Redação #1161703
Previsão: 28/09/2022
Em meados do século XX, o escritor austríaco Stefan Zweig mudou-se para o Brasil devido à perseguição nazista na Europa. Bem recebido e impressionado com o potencial da nova casa, Zweig escreveu um livro ufanista cujo o título é até hoje repetido: "Brasil, país do futuro". Entretanto, quando se observa a deficiência de medidas contra o desmatamento em território brasileiro. Verifica-se que essa profecia é constratada no teoria e não desejavelmente na prática. Dessa maneira, é evidente que a problemática se desenvolve não só devido à emissão excessiva de poluentes por indústrias mas também desmatamento e queimada de florestas para fins agropecuários.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas dos governamentais para combater a emissão excessiva de poluentes por indústrias. Segundo o filósofo grego Aristoteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio de justiça, o equilíbrio seja alcançado na operação da autoridade, pois indústrias e pessoas autônomas não levam em consideração os danos causados. Desse modo, faz-se mister a reformular dessa postura estatal de forma urgente.
Além disso, o desmatamento e queimada de florestas para fins agropecuários também pode ser apontado como promotor do problema. De acordo com a "Atitude Blase"- termo proposto pelo sociólogo alemão George Simmel no livro "the Metropolid and mental life"- ocorre quando o indivíduo passar a agir com indiferença em meio as situações que ele deveria dar atenção. Partindo desse pressuposto, percebe-se que a maioria dos brasileiros praticam o desmatamento para fins econômicos a busca desenfreada pelo lucro. Destarte, é imprescindível a atuação governamental é social para que tais empresinhos sejam superados.
Infere-se, portanto, que medidas são necessárias para diminuir os impactos do desmatamento, cabe ao Estado, com autoridade governamental, deve promover a função de investir no desenvolvimento de projetos com objetivo de reduzir os efeitos da expansão econômica no meio ambiente, por meio de Ministério do Meio Ambiente na criação de políticas que limitem e fiscalizem desmatamento nos biomas brasileiros, a fim de obrigar as empresas que lucram com essa exploração a usarem uma porcentagem dessa ganho no reflorestamento e cuidado da área prejucada.
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