Redação #1162048
Em sua obra "A Illha", o artista expressionista Aldous Huxley apresenta uma sociedade perfeita, livre de conflitos e problemas. No entando, o que se observa na realidade é o oposto do que o autor prega, uma vez que a insegurança alimentar apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de Huxley. Nesse sentido, diante de uma realidade instável e temerária, que mescla conflitos nas esferas sociais e políticas, analisar as raizes e os frutos da problemática é medida que se faz imediata.
Entretanto, é fulcral pontuar que o problema deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne a criação de mecanismos para tais recorrências. Segundo o pensador Émile Durkheim, o estado deve ser dinâmico, e seu dever é evoluir a sociedade como evolui a moral social, entretanto não é o que ocorre no Brasil. Devido a falta de atuação das autoridades 49,6 milhões de brasileiros sofrem com a falta alimentícia proporcionando uma vida dura e crual. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar a desinformação como promotora do problema. Partindo desse pressuposto, pesquisas deviam ser feitos para acabar com a escassez, fazendo com que o decreto seja cumprido. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a falta de informação contribui para perpetuação desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Deste modo, com o intuito de mitigar a insegurança alimentar, necessita-se urgentemente que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do Ministério da Cidadania será revertido em projetos, campanhas e cumprimento das leis. Desse modo, atenuar-se em médio e longo prazo e o impacto nocivo da alimentação, e a coletividade alcançará A Illha de Huxley.
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