Redação #1172432

Os moradores de rua no Brasil passam por várias situações difíceis. No cotidiano, é comum vê-los tanto nos semáforos, quanto nas praças. Conforme o Uol, São Paulo tem cerca de 15.905 moradores de rua,isso demonstra o número expressivo de pessoas que ficam excluídas e à margem da sociedade. Logo, convém a análise dos principais causadores dessa situação.

Primeiramente, é válido ressaltar que a ausência de políticas públicas do Estado com essa minoria é alarmante. Ademais, essa população precisa de assistência para a sobrevivência. Segundo a Constituição Federal de 1988, o Estado tem o dever de assistir aos desamparados,ou seja, eles têm a obrigação de implementar melhorias sociais para a inclusão desses moradores nos vários setores da sociedade. Portanto, o Governo tem que construir projetos e sair do papel para a prática e permitir adequações para todos.

Outrossim, os outros cidadãos geralmente tem preconceito com os moradores de rua e os excluem do seu convívio. Entretanto, algumas ONG's e movimentos se mobilizam para resolver essa conjuntura, como o Movimento Nacional da População em Situação de Rua-MNPR- aposta no Movimento Primeiro, que oferece uma habitação sem burocracia, ou seja, muitos moradores seriam beneficiados e a sociedade começaria a enxergá-los de outra forma. Sendo assim, é necessário que haja uma ação governamental mais célere que possa resgatar esses moradores.

Infere-se, portanto, que a situação dos moradores de rua no Brasil ainda é muito negligenciada. Diante disso, é fundamental que o Governo Federal fomente construção de moradias, empregos e cestas básicas para essa minoria, por meio de verba do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, a fim de atenuar esse panorama e ampará-los.Dessa forma, seria possível viver numa sociedade mais empática e justa.