Redação #1182798
A abolição da escravatura no Brasil, ocorreu em 13 de maio de 1988, ressaltando o fim do trabalho escravo no país. Os escravos, uma vez que libertos, sem oportunidade e sem estudo, eram sujeitos a viverem marginalizados da sociedade e em situação instável. Atualmente viver marginalizado da sociedade ainda é um asssunto percorrente. De maneira análoga a isso, cidadãos à margem: a população de rua aos olhos do estado e do indivíduo. Nesse sentido, a ignorância da sociedade as pessoas de situação precária e a influência da economia sobre o corpo social.
De início, é notório destacar a ignorância da sociedade as pessoas de situação precária. Aqueles de rua sofrem grande preconceito, pois além de não possuírem condições básicas, estão suscetíveis a violência, maus tratos, desprezo e abandono. Existe um desamparo social muito grande, segundo Jean Rousseau "A propriedade privada introduz desigualdade aos homens, a diferença entre o rico e o pobre, o senhor e o escravo". Dessa forma, se entende que coletividade desvaloriza o social e o moral dos seres humanos, resultando na precarização não só fisíca, mas também mental dos sem teto.
Outrossim, a economia interfere diretamente e indiretamente na vida das pessoas, ela produz bens capazes de satisfazer as necessidade da vida social. Entretanto, um dos resultados desse processo intenso, é a exclusão social, ou seja, população de rua. Adam Smith evidencia "Onde há grande propriedade, há grande desigualdade, para um muito rico, há no minímo quinhentos pobres, e a riqueza de poucos presume a indigência de muitos". Nessa perspectiva, é levado em vigor as consequências da influência da economia sobre o corpo social.
Portanto, é indipensável adotar maneiras para ajudar cidadãos à margem: a população de rua aos olhos do estado e do indivíduo. Dessa maneira, cabe ao Governo Federal conjunto de ONG´s, criar anúncios, por meio de internt, Tv, rádio, para que conscientizar a população que tem pessoas que precisam de ajuda, com efeito que a população doe dinheiro, roupas, cobertores para ajudar. Também cabe ao Governo Federal, investir albergues/outras instituições, por financiamento do estado, para que cidadãos marginalizados tenham onde passar a noite. Assim, contribui-se para que não fiquem desamparados.
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