Redação #1246764

Desde os primórdios da sociedade, o ser humano vivencia quedas em sua economia, como a crise de 29 que afetou o mundo todo e diminuiu o poder aquisitivo da população. Essa situação, traz questionamentos como os impactos sociais da inflação econômica no Brasil e em outros países. Tendo em vista essa situação, é evidenciado que há a baixa porcentagem do salário mínimo, além do alto desemprego.

Nesse contexto, é necessário partir do pressuposto que com a falta de possibilidade de compra da população, a economia brasileira não sofre movimentação. Segundo o PNAD (pesquisa nacional por amostras de domicílios), a renda média de trabalho caiu 6,6%, denunciando como o salário fica cada vez menor em relação aos preços de itens básicos.

Além disso, o desemprego é outro fator que auxilía no aumento da inflação, como é mostrado em uma reportagem produzida pelo Profissão Repórter, onde trabalhadores lutam contra o fechamento de uma fábrica da Ford no interior de São Paulo, exibindo a dificuldade de se inserir e se manter no mercado de trabalho.

Portanto, considerando o contexto atual da economia no Brasil, cabe ao Ministério do Trabalho, responsável por garantir a estabilidade e o equilíbrio nos contratos de trabalho, realizar o aumento real do salário, por meio de projetos a fim garantir que a população possa voltar a ter estabilidade financeira. Ademais, é necessário que haja uma maior geração de empregos e profissionalização dos indivíduos. Diante do exposto, a realização dessas ações são indispensáveis para assegurar que a inflação brasileira sofra uma considerável queda.