Redação #1248805

Manuel de barros, grande poeta pós-modernista, desenvolveu em suas obras uma "teologia do traste", cuja principal característica reside em valor às situações frequentemente esquecidas ou ignoradas. Seguindo a lógica barrosiana, faz-se preciso, portanto, valorizar também o problema do desemprego ainda que elas sejam estigmatizadas por parte da sociedade, Nesse sentido, a fim de mitigar os males relativos a essa temática, é importante analisar a negligência estatal e o ensino

educacional brasileiro.

Em primeira análise, é necessário pontuar que a falta de emprego deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que se trata á criação de mecanismos que caibam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido á falta de atuação no setor do trabalho. Desse modo, faz-se preciso a reformulação dessa postura estatal de

forma urgente.

Outro assim, é igualmente preciso apontar a educação, como fator que contribui para a manutenção do desemprego. Ocupando a décima terceira posição na economia mundial no ano de 2022 segundo o IBGE, seria racional acreditar que o Brasil, possui um sistema publico de ensino eficiente, contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é refletido na falta de cargos. Nesse sentido é inadmissível o descaso do estado, a precariedade do ensino público. Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso é imprescindível que o mistério do trabalhador, por intermédio do governo federal , faça cursos profissionalizante para capacitar o jovens e adultos para o mercado de trabalho.Assim problemáticas como essas não serão esquecidas ou ignoradas como na obra de Manuel de Barros.