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Acesse GrátisRedação #1250055
A Constituição Federal de 1988,documento juridico mais importante do país,preve que é dever do Estado reduzir as desigualdades sociais,ao legislar sobre a econômia.lamentavelmente,diante dos impactos sociais diante da inflação econômica,tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática,dificultando,deste modo,a universalização deste direito social tão importante.
Em uma primeira análise,deve-se resaltar a ausência de medidas governamentais,para o auxílio dos principais atingidos pela inflação,a classe trabalhadora.Nesse sentido,a diminuição do poder de compra dos brasileiros,atinge diretamente a Constituição e principalmente o proletariado,o direito a alimentação.Essa conjuntura segundo os ideais de John Locke,configura-se uma violação do `Contrato Social´,já que o Estado não cumpre sua função social de garantir que os cidadões desfrutem de seus direitos inviolaveís,como a alimentação,o que infelizmente é evidente no país.
Ademais,é fundamental pontuar,respectivamente a desigualdade,o Brasil está em posição de liderança em um ranking mundial,segundo o portal UOL.Diante de tal exposta,é notorio que a ausência de medidas eficazes,como o aumento de salário mínimo,amplia ainda mais o abismo da desigualdade social.Logo,é inadmissível que esse cenário continue a pedurar.
Depreende-se,portanto,a necessidade de se combater esses obstáculos.Para isso,é imprescindível que o Estado,por intermédio de aumento de salario mínimo e a ampliação de política publicas,afim de diminuir as desigualdades socias e para que a população brasileira como um todo , realmente tenha acesso aos seus direitos fundamentais presente na Constituição Federal do Brasil.
Curitiba - PR