
Faça seu login
Acesse GrátisRedação #1250500
A violência contra os direitos LGBTQIA+
O discurso de ódio direcionado à comunidade LGBTQIA+ não é recente e acompanha a sociedade a cada periodo evolutivo, todavia, não é aparente a evolução de tal impasse.Estes preconceitos, muito julgados pela política e pouco inclusos em programas de solução,vêm aparecendo cada vez mais como personagem principal em obras literarias atuais; Um Milhão de Finais Felizes,do jovem autor Vitor Martins, retrata a vida de um garoto homossexual, não assumido para os próprios pais, que sofre de homofobia em seu local de trabalho e convive com pais homofóbicos,que escutam apenas seus centros religiosos.
A religião, neste conceito, interfere a visão pessoal do individuo, pregando o "certo"ou"errado"em nome de um Deus maior desde muito jovens,fixando tais ideias em seus valores morais, o que afeta quem, por exemplo, não segue tal pensamento.O convívio com quem não pensa semelhante a tais pessoas dá-se por ofensa, onde a minoria acaba por sair como vencida.
Além de tais razões, simples educações ou influências vindas de terceiros que tais pessoas admiram, por exemplo, pode servir para mudar o pensamento contra pessoas que não estão fazendo nada contra a lei. Ataques de ódio violentos, humilhação, perda de direitos e a falta de segurança para frequentar certos lugares são apenas alguns dos problemas associados ao preconceito e a falta de direitos da comunidade LGBT que, mesmo fazendo parte da sociedade ativa,não possui seus direitos humanos. Isso, infelizmente, acontece em grande parte dos países.
Desta forma, medidas são necessárias para resolver o impasse.É de extrema importância que a comunidade LGBT tenha proteção perante à lei pois, independentemente da opinião alheia, continuam sendo cidadãos.O direito de casamento, oportunidades de emprego e liberdade de expressão(contanto que não machuque o proximo)são exemplos de comportamentos politicos que, infelizmente, não acompanham esta minoria. Para isso, é necesário que as famílias ou centros de comunicação, tendo involvida a religião ou não,preguem e anseiem pelo respeito e pelo direito de escolha, mesmo que a sexualidade não seja escolhida pelo individuo.Do mesmo modo, é de extrema relevância que direitos politicos passem a ser igualitários, assim criando códigos e leis que protejam os direitos das pessoas LGBTQIA+, para que todos convivam sem ataques ou violência pessoal. Desta forma, é possível que gerações futuras encontrem-se em um mundo melhor.
são paulo - sp
Nota Geral